1) Para se tomar um determinado país como se fosse um lar, é preciso que se conheça o país de cabo a rabo, em todas as suas nuances e circunstâncias.
2) Por isso, usarei as rotas domésticas como extensão das rotas internacionais. Aprenderei a tomar o país-alvo como se fosse um lar e a me relacionar com as pessoas do lugar. Para isso, usarei o facebook como referência, à medida que meu inglês e meu polonês forem melhorando.
3) Enfim, meu leque de opções aumentou e muito, por conta do fato de ter viajado de avião pela primeira vez.
4) Não preciso de guia turístico - eu exploro o lugar e descubro o que posso tirar dali, de modo a que eu possa tomar o meu país de uma maneira melhor. O trabalho que faço é muito mais amplo - e isso não pede uma ida passageira, mas uma presença permanente nesses lugares, a partir da aliança que vou ter com pessoas que amem e rejeitem as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.
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