1) Para a economia bancária atuar como um serviço, você precisa ser honesto e confiável, enquanto administrador - você precisa servir a quem e ama e rejeita as mesmas coisas que você, tendo por Cristo fundamento, de modo a que possam te passar a responsabilidade de você ser guardião do dinheiro alheio, coisa que é de uma elevadíssima responsabilidade, dada a nobreza da ação a ser feita. Você precisa ser honesto, organizado e prestativo; você precisa ser um bom servidor e ter um bom caráter - e isso é escasso.
2) Se você se mostrar confiável e responsável, a pessoa deixará o dinheiro contigo porque é mais seguro. Se ela confia no seu senso de responsabilidade, ela está investindo em você, ao te dar responsabilidades maiores.
3) Se você tem contatos que recorrem a ti, de modo a pedir dinheiro emprestado, empreste o dinheiro de modo a fazer com que ele tenha caráter produtivo - e se ele tem causa produtiva, é porque obedeceu ao princípio da causalidade, dando causa a um enriquecimento com causa madura, fundada em bom direito natural - por isso, diga a ele que o dinheiro emprestado nasceu do fato de que alguém confiou em mim, pelo fato de ser responsável e honesto, a ponto de julgar seguro guardar dinheiro no meu banco. Por conta disso, eu acabo estabelecendo uma relação direta entre aquele que depositou o dinheiro no meu banco e o que tomou o meu empréstimo - estes, se amarem e rejeitarem as mesmas coisas que você, tendo por Cristo, podem até fazer uma parceria juntos - e como eu uni as duas pontas do negócio, eu tenho direito a receber uma comissão pelo serviço prestado.
4) A economia bancária, no âmbito da economia personalista, pede sempre um cadastro de bons pagadores - os bons pagadores poderão ter um limite de crédito maior - e em troca receberão maiores benefícios.
5) A economia bancária personalista pede a aproximação de pessoas. O banqueiro precisa ser um corretor espiritual, além de ser um bom administrador. Ele precisa amar mais as pessoas que o dinheiro, de modo a promover uma verdadeira capitalização moral.
2) Se você se mostrar confiável e responsável, a pessoa deixará o dinheiro contigo porque é mais seguro. Se ela confia no seu senso de responsabilidade, ela está investindo em você, ao te dar responsabilidades maiores.
3) Se você tem contatos que recorrem a ti, de modo a pedir dinheiro emprestado, empreste o dinheiro de modo a fazer com que ele tenha caráter produtivo - e se ele tem causa produtiva, é porque obedeceu ao princípio da causalidade, dando causa a um enriquecimento com causa madura, fundada em bom direito natural - por isso, diga a ele que o dinheiro emprestado nasceu do fato de que alguém confiou em mim, pelo fato de ser responsável e honesto, a ponto de julgar seguro guardar dinheiro no meu banco. Por conta disso, eu acabo estabelecendo uma relação direta entre aquele que depositou o dinheiro no meu banco e o que tomou o meu empréstimo - estes, se amarem e rejeitarem as mesmas coisas que você, tendo por Cristo, podem até fazer uma parceria juntos - e como eu uni as duas pontas do negócio, eu tenho direito a receber uma comissão pelo serviço prestado.
4) A economia bancária, no âmbito da economia personalista, pede sempre um cadastro de bons pagadores - os bons pagadores poderão ter um limite de crédito maior - e em troca receberão maiores benefícios.
5) A economia bancária personalista pede a aproximação de pessoas. O banqueiro precisa ser um corretor espiritual, além de ser um bom administrador. Ele precisa amar mais as pessoas que o dinheiro, de modo a promover uma verdadeira capitalização moral.
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