1) Da mesma forma como cito alguém de uma maneira positiva, eu vou citar alguém também como um exemplo de algo que não deve ser feito.
2) O fato, por exemplo, de eu marcar alguém só porque escreve um nome polonês errado e apontar que o erro tem a mesma natureza que escrever lingüiça sem trema ou cedilha não é nenhum tipo de humilhação, mas um jeito de chamá-lo à correção fraterna. Se você foge da marcação, isso revela que você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade: a ignorância - e isso não é conforme o Todo que vem de Deus.
3) O conservantismo se funda no pecado capital da soberba, base para outros pecados - um processo de capitalização imoral, marcadamente revolucionário, feito de tal modo a abolir o que é bom, correto e elegante, conforme o Todo que vem de Deus. E ser conservantista não é necessariamente ser conservador.
4) Estou sempre atento às pequenas atitudes - elas revelam o caráter da pessoa. Fugir da marcação, ainda que isso cause constrangimento, é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E eu tenho uma política bem simples: ao pequeno sinal de conservantismo, defenestrar a pessoa.
Ver também:
1) Dando uma de Fábio Salgado de Carvalho: http://adf.ly/1QgHgg
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