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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Como detectar o conservantismo nas pequenas atitudes


1) Da mesma forma como cito alguém de uma maneira positiva, eu vou citar alguém também como um exemplo de algo que não deve ser feito.

2) O fato, por exemplo, de eu marcar alguém só porque escreve um nome polonês errado e apontar que o erro tem a mesma natureza que escrever lingüiça sem trema ou cedilha não é nenhum tipo de humilhação, mas um jeito de chamá-lo à correção fraterna. Se você foge da marcação, isso revela que você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade: a ignorância - e isso não é conforme o Todo que vem de Deus. 

3) O conservantismo se funda no pecado capital da soberba, base para outros pecados - um processo de capitalização imoral, marcadamente revolucionário, feito de tal modo a abolir o que é bom, correto e elegante, conforme o Todo que vem de Deus. E ser conservantista não é necessariamente ser conservador.

4) Estou sempre atento às pequenas atitudes - elas revelam o caráter da pessoa.  Fugir da marcação, ainda que isso cause constrangimento, é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E eu tenho uma política bem simples: ao pequeno sinal de conservantismo, defenestrar a pessoa.

Ver também:

1) Dando uma de Fábio Salgado de Carvalho: http://adf.ly/1QgHgg

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