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sábado, 24 de outubro de 2015

Sobre a necessidade de ensinar o senso de nacionidade aos exilados

1) Muitos dos que deixaram o Brasil realmente querem tomar o país como se fosse um lar, mas não conseguem fazer isso porque a cultura de se tomar este país como se fosse religião, própria desta república totalitária, é tão dominante que impede a manifestação da verdadeira e sincera manifestação deste senso, pois nos nega a beleza da nacionidade e o direito natural e inalienável de se viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Se eu puder ensinar a eles o que aprendi, eles não só conseguem encontrar um sentido de vida como também me ajudarão naquilo de que estou precisando, dentro de suas circunstâncias. O simples fato de estar aceitando doações em dólares e em euros destes brasileiros que estão no exílio revela que estou expandindo o Brasil verdadeiro em outras terras, de modo a que este seja tomado como se fosse um lar, coisa que sai ainda mais fortalecida com a experiência no exterior. O verdadeiro nacionismo mata o nacionalismo monetário e a cultura de dinheiro que chama dinheiro própria do câmbio, que nega a fraternidade universal.

3) Havendo brasileiros em outras terras, fica mais fácil para mim pegar experiência, de modo a tomar outros países como se fossem um lar. Como eles estão na qualidade de pioneiros em outras terras, eles farão o intercâmbio entre mim e os que não são brasileiros, de modo a que o verdadeiro Brasil se expanda, de modo a que este seja restituído em seu verdadeiro lugar, numa pressão que será exercida de fora para dentro, através da legitimidade, coisa que é maior do que a legalística revolucionária. Enquanto não encontro tradutores confiáveis, os brasileiros que estão no exterior serão minha única fontes de doações do exterior, o que me ajuda a construir uma cesta de moedas estrangeiras de modo a custear minhas viagens e despesas que eu eventualmente fizer lá fora.

4) A capitalização moral e a conformidade com o Todo que vem de Deus são os motores propulsores do senso de nacionidade. E a cultura viciosa desta república morrerá com o passar das gerações.

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