1) Por que quase não tenho meus ex-colegas de colégio e faculdade adicionados no facebook? É muito simples: Eu não tenho galera e nem quero saber disso - ser eu próprio é algo muito difícil de ser e ter consciência do dom de si é a maior coisa que se pode fazer, de modo a se estar em conformidade com o Todo que vem de Deus. Se a maior das delícias é ter personalidade, então a melhor maneira de moldá-la é na solidão, estudando e trabalhando. E esta solidão só pode ser compartilhada com todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.
2) Como o povo do colégio vivia me enchendo o saco e vivia me zombando por conta do meu jeito de ser, e como o povo da faculdade era todo metido com comunismo, com a mudança para um mundo pior, sem Deus, então só me restou o facebook, por exclusão. Aprendi, pela experiência, que meu próximo é aquele que comunga daquilo que é crucial - apesar de estar geograficamente distante, a ponto de não poder me encontrar com ele em sua casa ou convidá-lo para visitar a minha casa. Tirando esse contratempo, tudo de que preciso para se ter uma vida tranqüila eu já tenho aqui no facebook.
3) Desde que encontrei pessoas com mentalidade parecida na rede social, eu vi que não precisava mais ter esse lixo na minha vida, a maioria absoluta dos meus ex-colegas. Eis aí o caráter da grande reforma que fiz na minha vida: disse adeus a quem não presta, bloqueando todo mundo, e dei boas vindas aos meus contatos na rede social, ainda que não os conheça pessoalmente. A vida ficou bem melhor pra mim, desde então.
4) Hoje eu bloqueei um ex-colega de faculdade. Como ele era esquerdista, nem perdi meu tempo em aceitá-lo como amigo. Rejeitei sua solicitação de amizade e o bloqueei, logo em seguida.
5) Como ninguém me procurou desde que me formei, é porque nunca precisaram de mim ou nunca se importaram com o que penso ou se eu mesmo ainda existo. Então, por quê razão querem me adicionar? Querem ficar patrulhando meu mural tal como o Loures fez? Se é pra isso, então vão embora.
6) Aprendi a crescer sem precisar de patotas. Tudo o que tenho eu consegui com o meu próprio esforço, como escritor - e eu escrevo as coisas que escrevo sempre invocando o Espírito Santo, de modo a que eu possa apreciar retamente todas as coisas e assim permanecer em conformidade com o Todo que vem de Deus. O que me é difícil de conseguir sozinho, a ajuda dos meus amigos supre, sem contar a da família, meu porto seguro - e é para essas coisas que faço vaquinhas freqüentemente. As duas coisas andam juntas - e me sinto feliz por isso.
2) Como o povo do colégio vivia me enchendo o saco e vivia me zombando por conta do meu jeito de ser, e como o povo da faculdade era todo metido com comunismo, com a mudança para um mundo pior, sem Deus, então só me restou o facebook, por exclusão. Aprendi, pela experiência, que meu próximo é aquele que comunga daquilo que é crucial - apesar de estar geograficamente distante, a ponto de não poder me encontrar com ele em sua casa ou convidá-lo para visitar a minha casa. Tirando esse contratempo, tudo de que preciso para se ter uma vida tranqüila eu já tenho aqui no facebook.
3) Desde que encontrei pessoas com mentalidade parecida na rede social, eu vi que não precisava mais ter esse lixo na minha vida, a maioria absoluta dos meus ex-colegas. Eis aí o caráter da grande reforma que fiz na minha vida: disse adeus a quem não presta, bloqueando todo mundo, e dei boas vindas aos meus contatos na rede social, ainda que não os conheça pessoalmente. A vida ficou bem melhor pra mim, desde então.
4) Hoje eu bloqueei um ex-colega de faculdade. Como ele era esquerdista, nem perdi meu tempo em aceitá-lo como amigo. Rejeitei sua solicitação de amizade e o bloqueei, logo em seguida.
5) Como ninguém me procurou desde que me formei, é porque nunca precisaram de mim ou nunca se importaram com o que penso ou se eu mesmo ainda existo. Então, por quê razão querem me adicionar? Querem ficar patrulhando meu mural tal como o Loures fez? Se é pra isso, então vão embora.
6) Aprendi a crescer sem precisar de patotas. Tudo o que tenho eu consegui com o meu próprio esforço, como escritor - e eu escrevo as coisas que escrevo sempre invocando o Espírito Santo, de modo a que eu possa apreciar retamente todas as coisas e assim permanecer em conformidade com o Todo que vem de Deus. O que me é difícil de conseguir sozinho, a ajuda dos meus amigos supre, sem contar a da família, meu porto seguro - e é para essas coisas que faço vaquinhas freqüentemente. As duas coisas andam juntas - e me sinto feliz por isso.
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