1) Confesso que acabei virando uma espécie de cientista social, ao olhar as coisas de dentro da Igreja - bem ao contrário dos demais, que faziam e ainda fazem sociologia com olhos de outsider. Afinal, você só consegue chegar à verdade estando em conformidade com o Todo que vem de Deus - e isso implica olhos de insider.
2) Esse negócio de se fazer sociologia da religião olhando de fora, como se todas as religiões fossem boas, é uma verdadeira pseudociência. Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então que se faça sociologia ou ciência social dentro do ambiente católico - e isso se faz tomando o país como se fosse um lar, com base na pátria do céu.
3) Pelo menos, ao longo desta semana eu tentei examinar algumas questões que me pareceram importantes - como a questão dos bancos e a questão da moeda, enquanto artefato histórico. O apego ao passado, simbolizado no artefato histórico, isso nos aponta para Deus - sendo o dinheiro um artefato histórico, uma ferramenta de trabalho, isso gera um desapego, coisa que nos leva ao distributivismo. Parece estranho, mas é interessante examinarmos a questão por esse lado. Eu me vali do fato de ser um colecionador de moedas para ter essa visão, além de toda a experiência que tenho de tanto investigar o nacionismo.
4.1) Minha amiga Sara Rozante fica admirada com a forma com que trato as coisas, sob o ponto de vista Cristão. Questões que antes eram irrelevantes e secundárias acabam se tornando primárias e basilares.
4.2) Isso que faço não é muito difícil de se fazer - basta tomar a sã doutrina como referência e analisar todas as questões, pois uma boa pesquisa pede fundações bem alicerçadas. Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então o que está consolidado nos dogmas é a consolidação de tudo o que já aconteceu ao longo de dois mil e quinze anos de História.
5) Afinal, estudar certos pontos do passado ou do presente tomando por base algo já consolidado é ser científico. E se você for cientifico tomando fato social como se fosse coisa, partindo do zero, isso é ser pseudocientífico. Trata-se de um verdadeiro conservantismo - por isso que não levo a sério a sociologia de Dürkheim.
2) Esse negócio de se fazer sociologia da religião olhando de fora, como se todas as religiões fossem boas, é uma verdadeira pseudociência. Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então que se faça sociologia ou ciência social dentro do ambiente católico - e isso se faz tomando o país como se fosse um lar, com base na pátria do céu.
3) Pelo menos, ao longo desta semana eu tentei examinar algumas questões que me pareceram importantes - como a questão dos bancos e a questão da moeda, enquanto artefato histórico. O apego ao passado, simbolizado no artefato histórico, isso nos aponta para Deus - sendo o dinheiro um artefato histórico, uma ferramenta de trabalho, isso gera um desapego, coisa que nos leva ao distributivismo. Parece estranho, mas é interessante examinarmos a questão por esse lado. Eu me vali do fato de ser um colecionador de moedas para ter essa visão, além de toda a experiência que tenho de tanto investigar o nacionismo.
4.1) Minha amiga Sara Rozante fica admirada com a forma com que trato as coisas, sob o ponto de vista Cristão. Questões que antes eram irrelevantes e secundárias acabam se tornando primárias e basilares.
4.2) Isso que faço não é muito difícil de se fazer - basta tomar a sã doutrina como referência e analisar todas as questões, pois uma boa pesquisa pede fundações bem alicerçadas. Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então o que está consolidado nos dogmas é a consolidação de tudo o que já aconteceu ao longo de dois mil e quinze anos de História.
5) Afinal, estudar certos pontos do passado ou do presente tomando por base algo já consolidado é ser científico. E se você for cientifico tomando fato social como se fosse coisa, partindo do zero, isso é ser pseudocientífico. Trata-se de um verdadeiro conservantismo - por isso que não levo a sério a sociologia de Dürkheim.
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