1) Economia de massa pede uma ordem fundada na fungibilidade, em que as coisas possam ser substituídas por outras do mesmo gênero, quantidade e qualidade.
2) Uma economia de massa pede a fungibilidade dos homens da mesma forma como se fabricam as coisas. E isso é coisifcar o homem. E a educação acaba virando fabricação de homens qualificados - e isso entra em conflito com a ordem fundada na família, que forma indivíduos.
3) Um indivíduo é uno e indivisível - portanto, infungível. Enfim, personalíssimo, algo que foi criado e amado por Deus.
Comentários de Róger Badalum:
Eis aí um ponto interessante - a economia de massa acaba sendo aquela alimentada pelo Estado (Capitalismo de Estado), coisa que alimenta não só a indústria, mas o próprio Estado. A grande questão é como lidarmos com um mundo onde todos os países ricos praticam o capitalismo de Estado, com ênfase nos produtos de maior valor agregado e subsidiando o setor agrário. Esses são muros da vergonha que precisam ser destruídos!
Bretton Woods ainda é algo que precisa ser melhor explicado, se é que existe alguma explicação.
Comentários de Róger Badalum:
Eis aí um ponto interessante - a economia de massa acaba sendo aquela alimentada pelo Estado (Capitalismo de Estado), coisa que alimenta não só a indústria, mas o próprio Estado. A grande questão é como lidarmos com um mundo onde todos os países ricos praticam o capitalismo de Estado, com ênfase nos produtos de maior valor agregado e subsidiando o setor agrário. Esses são muros da vergonha que precisam ser destruídos!
Bretton Woods ainda é algo que precisa ser melhor explicado, se é que existe alguma explicação.
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