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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Novas experiências decorrentes da vida em rede social

1) Se o perdão fortalece, então é mais sensato liberar do bloqueio quem produz dados relevantes de modo a poder avançar nos estudos. O conhecimento deles é a moeda de troca para se liberar alguém do perdão. Use-o - essas pessoas que produzem saber relevante são valiosas demais e não podem ser jogadas fora, pois é difícil encontrar alguém capaz de suprir a lacuna decorrente do bloqueio. Digo isso por experiência própria.

2) Se houver botão de seguir, siga os contatos e examine tudo o que foi dito de tempos em tempos. Se não houver, guarde o link de tempos em tempos.

3) Nem é preciso que se dialogue. Deixe-os trabalharem para você. Quando se lida com quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, a impessoalidade é o melhor remédio. Nem se meta a conversar com eles.

4) É mais sensato que se povoe o perfil com gente comum, que ficará grata a você por dar a elas o pouco que sabe de modo a serem melhores pessoas a cada dia.

5) Se a sua cidade não for um lugar violento, não se incomode de combinar de fazer visitas periódicas a seus contatos para uma conversa franca de homem para homem, olhos nos olhos. Se puder, viaje para outras praças, para se encontrar com os contatos que moram em outras cidades. Se isso não for possível, o jeito é contentar-se com uma boa conversa por escrito, se sua intelecção auditiva não for muito boa, como ocorre no meu caso.

6) Sempre bloqueie primeiro. Se você o liberar, é para usar o conhecimento de um conservantista a seu favor, por conta das informações estratégicas produzidas. É preciso manter os inimigos daquilo que decorre da dor de Cristo próximos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de abril de 2018.

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