1) O fundamento do direito constitucional de ser tolo se baseia neste princípio: "peca forte, mas crê no senhor. Tua fé é que vai te salvar, ainda que tenhas feito má obra".
2) Se o fundamento da democracia de sufrágio universal é uma fundação protestante, de uma ordem fora da conformidade com o todo que vem de Deus, desse princípio igualmente emerge o fato liberal de que todos têm a sua verdade e que as pessoas do povo devem viver suas vidas fundadas nisso, pouco importando as conseqüências. Desse fato execrável, nasce uma ordem em que a fraternidade universal, base sob a qual o país será tomado como um lar, será impossível.
3) É por essas razões que sou tão anti-republicano quanto sou anti-protestante. De uma heresia surge a justificação política necessária de modo a que mentira seja tomada como se fosse verdade e ela será semeada entre nós como se fosse uma verdade sacrossanta, matando-se a esperança e caridade de combatê-la, fundada em Cristo, Nosso Senhor.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2014.
Comentários:
Róger Badalum: O que seria pais tomado como se fosse um lar? Isso se daria sem pecado original?
José Octavio Dettmann: País tomado como se fosse um lar implica este ser tomado como um lar em Cristo na conformidade com o todo que vem de Deus, uma vez que a verdadeira liberdade decorre da verdade - e a verdade se conserva ao se conservar a dor de Cristo, por meio da eucaristia. É um caminho de santidade, coisa que se dá imitando sistematicamente Aquele que foi igual a nós em tudo, exceto no pecado. Para alguns, será um caminho reto; para outros, tortuoso.
José Octavio Dettmann: Não estou negando o pecado original. Mas o que sei é que o fogo eterno é garantido quando se conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, pois a pessoa preferiu ser neutra ou indiferente à verdade em tempos de crise.
José Octavio Dettmann: Além disso, o artigo é uma crítica Às Seis Lições, do Ludwig von Mises. E foi neste texto que Mises defendeu o direito de ser tolo, no sentido de que cada um tem direito à verdade que quiser, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, o que é um verdadeiro absurdo.
Róger Badalum: Direito de ser tolo (pecador) não dá direito algum. Mero projeto de tomada de poder (pensamento contemporâneo), sem sustentabilidade.
Róger Badalu: Confesso que não vejo solução mágica , já que a história da salvação não é dá pela humanidade, mas por aqueles que acreditam em Deus, vivendo a vida na conformidade com o Todo que vem d'Ele. Afinal, mentira é para ser combatida - e sempre! E confesso não saber qual racha foi pior: A Reforma Protestante ou o Concílio Vaticano II
Róger Badalum:
1) Confesso que não saberia o que colocar no lugar do sufrágio universal. Ao meu ver, cairíamos numa teologia da libertação, no sentido de se buscar uma salvação na política ou no judiciário. Afinal, não sou eu que julgarei minha obra, muito menos o Ministério Público ou nosso Poder Judiciário.
2) Se estivesse na qualidade de juiz, não saberia o que fazer com um Aécio Neves, apesar dos pecados que ele tenha cometido. Penso que ele não é o responsável maior de nossos problemas, ainda que Lula tenha uma participação bem maior. Acredito nesta força moralizante que vem varrendo este país e o mundo: a força de Deus! Enfim, espero estar ajudando.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2014.
Comentários:
Róger Badalum: O que seria pais tomado como se fosse um lar? Isso se daria sem pecado original?
José Octavio Dettmann: País tomado como se fosse um lar implica este ser tomado como um lar em Cristo na conformidade com o todo que vem de Deus, uma vez que a verdadeira liberdade decorre da verdade - e a verdade se conserva ao se conservar a dor de Cristo, por meio da eucaristia. É um caminho de santidade, coisa que se dá imitando sistematicamente Aquele que foi igual a nós em tudo, exceto no pecado. Para alguns, será um caminho reto; para outros, tortuoso.
José Octavio Dettmann: Não estou negando o pecado original. Mas o que sei é que o fogo eterno é garantido quando se conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, pois a pessoa preferiu ser neutra ou indiferente à verdade em tempos de crise.
José Octavio Dettmann: Além disso, o artigo é uma crítica Às Seis Lições, do Ludwig von Mises. E foi neste texto que Mises defendeu o direito de ser tolo, no sentido de que cada um tem direito à verdade que quiser, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, o que é um verdadeiro absurdo.
Róger Badalum: Direito de ser tolo (pecador) não dá direito algum. Mero projeto de tomada de poder (pensamento contemporâneo), sem sustentabilidade.
Róger Badalu: Confesso que não vejo solução mágica , já que a história da salvação não é dá pela humanidade, mas por aqueles que acreditam em Deus, vivendo a vida na conformidade com o Todo que vem d'Ele. Afinal, mentira é para ser combatida - e sempre! E confesso não saber qual racha foi pior: A Reforma Protestante ou o Concílio Vaticano II
Róger Badalum:
1) Confesso que não saberia o que colocar no lugar do sufrágio universal. Ao meu ver, cairíamos numa teologia da libertação, no sentido de se buscar uma salvação na política ou no judiciário. Afinal, não sou eu que julgarei minha obra, muito menos o Ministério Público ou nosso Poder Judiciário.
2) Se estivesse na qualidade de juiz, não saberia o que fazer com um Aécio Neves, apesar dos pecados que ele tenha cometido. Penso que ele não é o responsável maior de nossos problemas, ainda que Lula tenha uma participação bem maior. Acredito nesta força moralizante que vem varrendo este país e o mundo: a força de Deus! Enfim, espero estar ajudando.
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