01) Não devemos ter medo - não devemos ser tímidos. Não podemos ter rubor quando formos chamados ao serviço.
02) O dia em que o rubor se perde começa quando nós passamos a agir de
modo reservado, de modo a servir em prol da confiança dos que mais necessitam dos nossos serviços. Devemos falar coisas de modo a edificar a os nossos semelhantes, de tal modo a que a nação seja tomada como um lar.
03) Tenha muito cuidado com os extrovertidos, os verborrágicos. Eles têm habilidades verbais bem desenvolvidas. Alguns deles não desenvolvem senso de moral algum - e quando estão prestes a serem descobertos, eles reforçam a suas habilidades verbais.
04) Os extrovertidos têm o dom do estelionato, pois suas habilidades sociais são muito desenvolvidas. E é do estelionato que se constrói a cleptocracia, base sob a qual o país será tomado como se fosse religião, de tal modo que se afasta da pátria do céu.
05) As pessoas de hoje dão muito valor à extroversão, mas não percebem que isso pode levar à apatria. Pois o extrovertido não conhece fronteiras, como aquela de falar aquilo que lhe compete ou o que é bom e necessário - ele sempre vai se meter em assuntos para os quais nunca estudou e só falará bobagem ou enganará todo mundo, se tiver vontade de fazer isso.
06) Devemos rejeitar a cultura da exibição e preferir a cultura da reserva.
07) Foi da cultura da reserva, da confiança que as catacumbas se expandiram, de tal modo que passamos a pregar livremente nossa religião. E quando ganhamos a liberdade de pregar em praça pública, passamos a edificar uma civilização.
08) É por conta de tanto se dar valor à extroversão que nos vemos forçados a agir tal qual os primeiros cristãos. Os tempos serão negros.
09) Certo estava Bento XVI quando falava que precisamos reaprender a viver os tempos dos primeiros cristãos, os tempos da reserva moral. Pois é com reserva que se serve em prol da confiança.
02) O dia em que o rubor se perde começa quando nós passamos a agir de
modo reservado, de modo a servir em prol da confiança dos que mais necessitam dos nossos serviços. Devemos falar coisas de modo a edificar a os nossos semelhantes, de tal modo a que a nação seja tomada como um lar.
03) Tenha muito cuidado com os extrovertidos, os verborrágicos. Eles têm habilidades verbais bem desenvolvidas. Alguns deles não desenvolvem senso de moral algum - e quando estão prestes a serem descobertos, eles reforçam a suas habilidades verbais.
04) Os extrovertidos têm o dom do estelionato, pois suas habilidades sociais são muito desenvolvidas. E é do estelionato que se constrói a cleptocracia, base sob a qual o país será tomado como se fosse religião, de tal modo que se afasta da pátria do céu.
05) As pessoas de hoje dão muito valor à extroversão, mas não percebem que isso pode levar à apatria. Pois o extrovertido não conhece fronteiras, como aquela de falar aquilo que lhe compete ou o que é bom e necessário - ele sempre vai se meter em assuntos para os quais nunca estudou e só falará bobagem ou enganará todo mundo, se tiver vontade de fazer isso.
06) Devemos rejeitar a cultura da exibição e preferir a cultura da reserva.
07) Foi da cultura da reserva, da confiança que as catacumbas se expandiram, de tal modo que passamos a pregar livremente nossa religião. E quando ganhamos a liberdade de pregar em praça pública, passamos a edificar uma civilização.
08) É por conta de tanto se dar valor à extroversão que nos vemos forçados a agir tal qual os primeiros cristãos. Os tempos serão negros.
09) Certo estava Bento XVI quando falava que precisamos reaprender a viver os tempos dos primeiros cristãos, os tempos da reserva moral. Pois é com reserva que se serve em prol da confiança.
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