1) Mises fala que o indivíduo é soberano porque lhe assiste o direito de ser tolo.
2) Quem toma o país como um lar não tem o direito de ser estúpido, a ponto de tomar o país como se fosse religião.
3) Quem toma o país como um lar deve servir aos seus irmãos, aqueles que amam e rejeitam as mesmas, tendo por Cristo fundamento, de modo a que possa construir um legado, de modo a que o país seja tomado como um lar com base na pátria do céu - e esse exemplo de santidade e de serviço desse bom cidadão deve ser distribuído e lembrado, pois é ato de heroísmo, dado que serviu à pátria do céu ao tomar seu país como um lar, em Cristo.
4) Ele serve isso ensinando a quem mora na mesma circunstância geográfica que a dele, estando ele dentro ou fora do país, e também para os filhos, de modo a que esse legado seja expandido e distribuído ao longo das gerações a quem interessar possa. Pois quem serve a Cristo não se prende a determinismos geográficos, mas à vontade de Deus, tal como ocorre com Portugal, por exemplo, que serve a Cristo em terras distantes, por força de Ourique.
5) Quem age a serviço de Cristo não pode confiar na sua própria sabedoria, de tal modo a que ela fique dissociada da divina, causa de toda a tolice. Ele deve se servir de instrumento de tal modo a que Deus edifique uma nação na idéia de tomá-la como um lar, com base na pátria do céu.
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