1) A boa vontade nasce do sim constante a Deus.
2) Esse sim constante a Deus busca formas adequadas, de modo a atender a esse chamado, de modo a pregar a verdade, que se dá em Cristo.
3) Todas as formas são possíveis, desde que atendam a um fim bom e necessário e que nos leve a admirar a grandeza de Cristo, que se operou através do meu sim a Ele. E esse meu sim é o exemplo que deve ser distribuído a todo o povo sistematicamente. Eis aí o fundamento da verdadeira autoridade, fonte verdadeira do prestígio.
4) O verdadeiro princípio da instrumentalidade das formas nasce dessa conformidade com o todo.
5) Ainda que a lei dos homens prescreva uma forma fora da conformidade com o todo de Deus, esta forma não pode e não deve ser usada, pois viola a lei natural, já que ela nos afasta da amizade com Deus. São as formas jurídicas anti-éticas, pois da árvore envenenada da lei pervertida virão atos jurídicos pervertidos, que são os frutos dessa lei.
6) Exemplo disso são os casos em que a lei me força a pagar por um tributo de modo a custear o assistencialismo governamental. Ela perverte a caridade. E há casos em que a lei torna a esmola ilegal, de modo a haver mais dinheiro para o governo através da tributação.
7) Esta lei é inconstitucional, imoral e corrupta. Por isso, não deve ser obedecida.
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