1) Se nacionalidade é tomar o país como se fosse religião, então cada vertente que toma o estado como religião (nacionalismo, comunismo, ambientalismo, federalismo, republicanismo, laicismo) tem sua própria nacionalidade.
2) Desse panteão onde se reúnem todos esses deuses, poder-se-ia pensar que seríamos todos polipátridas, por termos várias nacionalidades, já que são muitas as vertentes que tomam o estado como religião e cada vertente tem seu próprio Deus.
3) Mas não se enganem: esses deuses eram que nem os deuses do Olímpio: eles se odeiam e fazem intrigas uns contra os outros. São deuses de barro, bezerros de ouro.
4) Toda idolatria a qualquer um desses falsos deuses ou a todos esses deuses vai resultar em apatria sistemática. Pois não dá para se tomar um país como lar sem se ter por referência a pátria do Céu, que se dá em Cristo Jesus, na aliança entre o altar e o trono.
5) São tantas as vertentes para se tomar o estado como religião que daqui a pouco teremos um politeísmo laico. É ambientalismo, é republicanismo, é federalismo, é comunismo, é perseguição sistemática às cruzes que estão nos tribunais. Enfim, a coisa tá preta!
5) São tantas as vertentes para se tomar o estado como religião que daqui a pouco teremos um politeísmo laico. É ambientalismo, é republicanismo, é federalismo, é comunismo, é perseguição sistemática às cruzes que estão nos tribunais. Enfim, a coisa tá preta!
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