1) Quando se fala em Financiamento Público de campanha, é preciso estar atento às diferentes nuances do termo.
2) Existe o público, no sentido estrito do termo, que se refere às relações de poder entre o Estado e seus funcionários. Isso está marcado pelo mundo interior que se dá nos gabinetes e nos palácios.
3) Existe o público, fundado na relação entre o governo e os cidadãos, no âmbito dos serviços públicos e na conservação do bem comum.
4) Existe o público, que decorre do serviço privado sistemático, que edifica uma boa ordem pública, sentida por todos, que pode levar a que um país seja tomado como se fosse um lar
5) Quando se trata de financiamento público de campanha, é preciso estar atentos aos itens 3 e 4 do que falo.
5) O financiamento público a que estou me referindo não é aquilo que parte dos cofres públicos, da lei Rouanet, que só corrompe e perverte as coisas, gerando uma odiosa dependência - na verdade, o financiamento público é o financiamento privado sistemático, cujo efeito edifica uma boa ordem pública, de modo a se tomar o país como um lar.
6) Com o crowdfunding, é perfeitamente possível desenvolver uma cultura de nicho. Ele é uma ferramenta - e ela precisa ser usada para bons fins.
7) Seria extremamente sensato fazer crowdfunding de políticos que estejam alinhados com tudo aquilo que é alinhado à conformidade com o todo que vem de Deus. Estes políticos disseram sim à necessidade de servir ordem de modo a sejam bem servidos, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar.
8) Com o crowdfunding de um lado e o apoio das ligas eleitorais católicas de outro, a chance de ele defender causas nacionais é maior. E quando ele defende causas nacionais, o Estado se torna importante, pois ele prepara as coisas para se servir à pátria grande
9) Estas são algumas ponderações sobre o assunto que me vieram à cabeça agora. Mais tarde trarei reflexões mais abalizadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário