1) Circula por aí um desafio intelectual em que devo citar 10 dez livros que inspiraram o meu pensamento.
2) Ocorre que alguns livros são para serem provados, ao passo que outros são para serem engolidos, enquanto outros são para serem mastigados e digeridos.
3) Olavo recomenda a leitura de 80 livros por ano.
4) Se você lê 80 livros por ano só para efeito de provar, na verdade você não leu nada.
5) Se você lê 80 livros por ano engolindo, você o faz tal qual se faz com cerveja: você confunde estudo com happy hour. Você só vai regurgitar coisas sem sentido, achando que está produzindo sabedoria. E sabedoria humana dissociada da divina é prestar serviço ao diabo.
5.1) Ler engolindo é doutrinação: isso é confundir liberdade com libertinagem. Você não será capaz de entender as nuances das coisas. E tudo se reduzirá à crença de livro. Enfim, é um tipo de protestantismo.
6) Se você lê 80 livros por ano mastigando e digerindo, você é um espírito abençoado e terá uma vida de estudos longa e abençoada. Isso é caminho de santidade, coisa que te leva à conformidade com o todo de Deus.
6.1) Os livros são que nem montanhas, Para escavá-la, você necessita retirar pequenas pedras.
6.2) Eu comecei a tirar pedras de algumas montanhas, mas a soma disso não chega a 10 montanhas - é por essa razão que não posso apresentar uma lista de 10 livros.
6.3) Escavar uma montanha, de modo a retirar os seus recursos até o pleno esgotamento, é um processo inacabado. Às vezes, esse livro, para ser mastigado e digerido, necessita de muitos anos ou de muitas gerações de estudo. É o que se faz com a Bíblia.
6.4) Quando se lê mastigando e digerindo, aí você firma uma tradição intelectual que dá margem para o país ser tomado como um lar.
6.5) É por essa razão que esses "desafios intelectuais" são inúteis, pois confundem liberdade com libertinagem. Isso é bem na linha da apatria mesmo, que toma o saber como se fosse religião.
6.6) Se o saber é tomado como se fosse religião, então a nação, fundada nesse conhecimento, será tomada como se fosse religião. Boa coisa não nasce daí.
2) Ocorre que alguns livros são para serem provados, ao passo que outros são para serem engolidos, enquanto outros são para serem mastigados e digeridos.
3) Olavo recomenda a leitura de 80 livros por ano.
4) Se você lê 80 livros por ano só para efeito de provar, na verdade você não leu nada.
5) Se você lê 80 livros por ano engolindo, você o faz tal qual se faz com cerveja: você confunde estudo com happy hour. Você só vai regurgitar coisas sem sentido, achando que está produzindo sabedoria. E sabedoria humana dissociada da divina é prestar serviço ao diabo.
5.1) Ler engolindo é doutrinação: isso é confundir liberdade com libertinagem. Você não será capaz de entender as nuances das coisas. E tudo se reduzirá à crença de livro. Enfim, é um tipo de protestantismo.
6) Se você lê 80 livros por ano mastigando e digerindo, você é um espírito abençoado e terá uma vida de estudos longa e abençoada. Isso é caminho de santidade, coisa que te leva à conformidade com o todo de Deus.
6.1) Os livros são que nem montanhas, Para escavá-la, você necessita retirar pequenas pedras.
6.2) Eu comecei a tirar pedras de algumas montanhas, mas a soma disso não chega a 10 montanhas - é por essa razão que não posso apresentar uma lista de 10 livros.
6.3) Escavar uma montanha, de modo a retirar os seus recursos até o pleno esgotamento, é um processo inacabado. Às vezes, esse livro, para ser mastigado e digerido, necessita de muitos anos ou de muitas gerações de estudo. É o que se faz com a Bíblia.
6.4) Quando se lê mastigando e digerindo, aí você firma uma tradição intelectual que dá margem para o país ser tomado como um lar.
6.5) É por essa razão que esses "desafios intelectuais" são inúteis, pois confundem liberdade com libertinagem. Isso é bem na linha da apatria mesmo, que toma o saber como se fosse religião.
6.6) Se o saber é tomado como se fosse religião, então a nação, fundada nesse conhecimento, será tomada como se fosse religião. Boa coisa não nasce daí.
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