1) Se formos levar em conta a nossa realidade, falar uma mesóclise, ainda que esteja correta do ponto de vista gramatical, é falar de maneira errada, inadequada. Ela tende a ser um exibicionismo, algo que vai fora da conformidade com o todo de Deus, que pede constantemente a readequação das formas, de modo a edificarmos coisas para o bem do país, em nome de Cristo.
2) Em vez de edificar no seu semelhante a idéia de que a alta cultura deve ser buscada, de modo a edificar a si próprio e fazer da língua que se fala um elemento de modo a se tomar o país como um lar, você acaba sedimentando uma espécie de estupor, um elogio à cultura de ignorância, fazendo com que muitos se orgulhem disso, tal qual o infame presidente Lula. O exibicionismo, a má teleologia, alimenta a vala comum da exclusão social marxista, que semeia a ignorância entre nós, em nome da cultura.
3) Para se combater o republicanismo cultural, precisamos adotar formas simples de falar - construções frasais mais simples, de modo a que as idéias mais complexas e necessárias sejam passadas de modo muito claro, preciso. As coisas precisam ser ditas de modo caridoso, em conformidade com o todo de Cristo.
4) Para pessoas como meu amigo Heitor Buchaul e o senhor Leonardo Faccioni, falar formalmente é até motivo de honra, de pompa em circunstância: nós somos todos monarquistas e a alta cultural espelha a noção de se tomar o país como um lar. O português imperial é nossa língua e sinto até prazer em falar mesóclises e outros termos mais rebuscados, dado que o ambiente cultural me leva a tomar isto como parte da idéia de se tomar país como um lar. Pois onde há dois ou três pessoas agindo assim, Cristo está entre eles.
5) Pessoas como o senhor Fábio Salgado de Carvalho, no entanto, tendem a ralhar a todos, quando a pessoa comete o erro de separar sujeito e verbo com uma vírgula. É um erro muito comum, dado que o ensino de português não é dado de modo correto. Se a pessoa erra, devemos ter a caridade de corrigir. Se a pessoa desempenha um papel importante, corrija-a, sim, mas de modo caridoso, respeitoso.
6) Em vez de o sujeito falar a todos com caridade, ele faz o contrário: ele parece que vai querer mandar a pessoa para o inferno só porque esta não sabe usar adequadamente o português como ferramenta - enfim, esse sujeito está louco para ir para as vias de fato com alguém só porque este escreve sisudo com "z". Nesse ponto, o senhor Fábio Salgado de Carvalho ainda tem sérios resquícios de protestantismo, de puritanismo, dado que ele está a fazer da gramática crença de livro - ele necessita de um sério exame de consciência, dado que a atitude dele não edifica. E é por ser testemunha do que ele faz online que me sinto no dever de chamá-lo à correção fraternal.
7) Não estou dizendo que devemos abolir a mesóclise - quem defende essas coisas são os criminosos que vivem a fazer reformas na língua a ela se tornar um espectro de língua, que vivem a defender o que é por força divina indefensável. Nós precisamos é falar de um jeito, de um modo a que as pessoas de bem aceitem converter esse português negro da república sindical bolivariana num português branco, imperial. E é assim que se combate cultural a república e a mentalidade revolucionária neste país.
8) Há quem diga que brasileiro é burro. Eu respondo: nenhuma civilização floresceu na ignorância. Então não chame quem é burro de brasileiro. Se o burro é quem toma o país como se fosse religião, de modo a se afastar dos planos do Criador, chame-o de apátrida - e duplamente, pois quem não toma a pátria do céu como lar não pode, por força lógica, tomar o Brasil como um lar. A cidade dos homens precisa ser um espelho da cidade de Deus, de modo a continentalizar as almas e forjar uma nação.
9) Quando se forja uma nação, devemos forjá-la tal como se faz com o ferro - devemos eliminar as impurezas. E quando se tem o produto, podemos fazer ligas com os outros metais. Em outras palavras, ao excluir os apátridas, nós incluímos os que querem edificar a si mesmos com alta cultura. Não conheço educação inclusiva sem se excluir os que são por si mesmos réprobos. Quem confunde isso com aprovação automática não sabe o que e educar.
2) Em vez de edificar no seu semelhante a idéia de que a alta cultura deve ser buscada, de modo a edificar a si próprio e fazer da língua que se fala um elemento de modo a se tomar o país como um lar, você acaba sedimentando uma espécie de estupor, um elogio à cultura de ignorância, fazendo com que muitos se orgulhem disso, tal qual o infame presidente Lula. O exibicionismo, a má teleologia, alimenta a vala comum da exclusão social marxista, que semeia a ignorância entre nós, em nome da cultura.
3) Para se combater o republicanismo cultural, precisamos adotar formas simples de falar - construções frasais mais simples, de modo a que as idéias mais complexas e necessárias sejam passadas de modo muito claro, preciso. As coisas precisam ser ditas de modo caridoso, em conformidade com o todo de Cristo.
4) Para pessoas como meu amigo Heitor Buchaul e o senhor Leonardo Faccioni, falar formalmente é até motivo de honra, de pompa em circunstância: nós somos todos monarquistas e a alta cultural espelha a noção de se tomar o país como um lar. O português imperial é nossa língua e sinto até prazer em falar mesóclises e outros termos mais rebuscados, dado que o ambiente cultural me leva a tomar isto como parte da idéia de se tomar país como um lar. Pois onde há dois ou três pessoas agindo assim, Cristo está entre eles.
5) Pessoas como o senhor Fábio Salgado de Carvalho, no entanto, tendem a ralhar a todos, quando a pessoa comete o erro de separar sujeito e verbo com uma vírgula. É um erro muito comum, dado que o ensino de português não é dado de modo correto. Se a pessoa erra, devemos ter a caridade de corrigir. Se a pessoa desempenha um papel importante, corrija-a, sim, mas de modo caridoso, respeitoso.
6) Em vez de o sujeito falar a todos com caridade, ele faz o contrário: ele parece que vai querer mandar a pessoa para o inferno só porque esta não sabe usar adequadamente o português como ferramenta - enfim, esse sujeito está louco para ir para as vias de fato com alguém só porque este escreve sisudo com "z". Nesse ponto, o senhor Fábio Salgado de Carvalho ainda tem sérios resquícios de protestantismo, de puritanismo, dado que ele está a fazer da gramática crença de livro - ele necessita de um sério exame de consciência, dado que a atitude dele não edifica. E é por ser testemunha do que ele faz online que me sinto no dever de chamá-lo à correção fraternal.
7) Não estou dizendo que devemos abolir a mesóclise - quem defende essas coisas são os criminosos que vivem a fazer reformas na língua a ela se tornar um espectro de língua, que vivem a defender o que é por força divina indefensável. Nós precisamos é falar de um jeito, de um modo a que as pessoas de bem aceitem converter esse português negro da república sindical bolivariana num português branco, imperial. E é assim que se combate cultural a república e a mentalidade revolucionária neste país.
8) Há quem diga que brasileiro é burro. Eu respondo: nenhuma civilização floresceu na ignorância. Então não chame quem é burro de brasileiro. Se o burro é quem toma o país como se fosse religião, de modo a se afastar dos planos do Criador, chame-o de apátrida - e duplamente, pois quem não toma a pátria do céu como lar não pode, por força lógica, tomar o Brasil como um lar. A cidade dos homens precisa ser um espelho da cidade de Deus, de modo a continentalizar as almas e forjar uma nação.
9) Quando se forja uma nação, devemos forjá-la tal como se faz com o ferro - devemos eliminar as impurezas. E quando se tem o produto, podemos fazer ligas com os outros metais. Em outras palavras, ao excluir os apátridas, nós incluímos os que querem edificar a si mesmos com alta cultura. Não conheço educação inclusiva sem se excluir os que são por si mesmos réprobos. Quem confunde isso com aprovação automática não sabe o que e educar.
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