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terça-feira, 2 de março de 2021

Notas sobre a filosofia da crise política - por que a ditadura é um instituto útil para aperfeiçoar a liberdade de muitos nestes tempos extremos (uma aplicação da filosofia da crise de Mário Ferreira dos Santos neste caso) ?

1) Tempos de grandes catástrofes, de grandes epidemias, são um chamariz para grandes empreendimentos no conservantismo, o que faz com que a liberdade seja servida com fins vazios, o que, por sua vez, favorece o relativismo moral e a tirania. São tempos de grande tribulação, de grande dispersão, de grande crise.

2) Como o motor da filosofia é a crise, a reação ao que não presta, você deve buscar pensar as coisas de maneira organizada de modo a reunir o que foi disperso pelos conservantistas. Os convenientes, humildes e sensatos devem ser consolados e abrigados - quanto aos insensatos, esses devem ser abatidos a fio de espada.

3.1) O motor da reunião é a dispersão. Cristo veio para reunir o que foi disperso pelo diabo, o pai da mentira. 

3.2) Em tempo de crise, para que a democracia não se perverta numa tirania, ela precisa entrar num governo de exceção chamado de ditadura. Eis a filosofia da crise política - e o governo ditatorial é o instrumento de legítima defesa contra todos aqueles que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de fazer promover o verdadeiro inferno na Terra, ainda que o chamem cinicamente de "paraíso".

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

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Por que todo Cristo-príncipe deve ter a virtude da fortaleza? Notas sobre isso

1) Toda pessoa, quando é alçada à condição de autoridade, precisa ter a virtude da fortaleza. Essa virtude é primordial, pois ela aperfeiçoa a liberdade de muitos em tempos de crise, uma vez que a liberdade se funda na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Sem essa virtude, você não consegue discernir o Cristo-príncipe do faraó do Egito que está exercendo a autoridade no momento.

2) Uma das maiores personalidades que tinha a virtude da fortaleza era Antônio de Oliveira Salazar. Ele foi um protetor das liberdades históricas de Portugal, principalmente num tempo em que Portugal estava mergulhado na maçonaria e no comunismo. Ele simplesmente foi luz na escuridão. Ele serviu a Cristo em terras distantes, assim como fizeram os reis desde D. Afonso Henriques e aperfeiçoou a liberdade de muitos em tempos de crise, pois o século XX foi o tempo da segunda Guerra Mundial, da Guerra Fria e da Descolonização da África e da Ásia. Foi um tempo de extrema necrologia.

3.1) Estudar as circunstâncias de seu governo de emergência é a melhor maneira de aperfeiçoar a liberdade de seu povo em tempos de crise, de modo que ele não esqueça de tomar seu país como um lar em Cristo, por Cristo e par Cristo. 

3.2) É graças a Salazar que a santa ditadura não é sinônimo de tirania. Embora Cristo seja bom, Ele tem o cetro de ferro, já que veio para corrigir o rumo dos animais que erram de modo que deixem de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, pois isso os tornará uma verdadeira de fábrica de animais que mentem de tanto imitarem o exemplo dos maus, dos ímpios.

3.3) Dante Alighieri tem uma lapidar frase neste sentido: o fogo do inferno está reservado a quem conservou o que é conveniente e dissociado da verdade em tempos de crise. Tanto o morno quanto o que se aproveitou do tempo de pandemia para se fazer de tirano pagarão um preço muito alto por conta desse pecado que clama aos céus, já que eles não promoveram a santificação através do trabalho e do estudo como a ordem do dia, de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos. Eles fizeram o contrário: restringiram o acesso ao estudo e ao trabalho - e só por isso essa gente tinha que ser posta na árvore dos enforcados imediatamente para virar atração turística, de modo a lembrarmos de que não devemos ser como eles. Eles enterraram o talento dado por Deus, ao invés de multiplicá-lo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de março de 2021 (data da postagem original).

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segunda-feira, 1 de março de 2021

Notas sobre a pobreza do debate acerca entre centralismo e federalismo no Brasil, sobretudo na rede social

1) Tenho observado, em razão da influência nefasta do liberalismo, um debate sobre federalismo e centralismo fundado a partir de idéias abstratas, sem observar a realidade política atual do país.

2.1) Nas nossas atuais circunstâncias, temos um governo federal comprometido em representar a maioria da população, que votou contra o PT, o comunismo e o Foro de São Paulo, bem como pela manutenção dos nossos valores valores éticos e morais. E em oposição à situação vigente temos os governadores, os representantes da velha política de sempre, que se elegeram surfando na onda Bolsonaro. 

2.2) Essa gente traiu o presidente e ganhou poder para fazer uma nova política dos governadores mais integrada com a China conservando o que há de conveniente e dissociado da verdade no seu grau mais nefasto. Eles foram empoderados indevidamente graças a mais uma decisão do STF, que legislou sobre matéria constitucional. 

2.3) Esses governadores, que voltaram a ser de fato presidentes de seus estados, passaram ser verdadeiros tiranos, mandando e desmandando, pois estão governando as coisas por meio do estado de sítio.

3.1) Como bem a apontou a juíza Ludmila Lins Grilo, o instituto é da Constituição Federal e é de competência exclusiva do Presidente, que pode decretá-lo, uma vez ouvido o Senado, que é a casa dos estados e o Conselho  da República, que ainda não instituído.  

3.2) Por essa razão, por conta de conservantismo, inventaram o federalismo de desintegração, que é a antítese do centralismo de integração, esse centralismo asfixiante que era praticado antes da ascensão de Bolsonaro.

4.1) Como bem apontou o professor Olavo de Carvalho, a política se faz por meio de pessoas, não por idéias. 

4.2) O presidente quer destruir o comunismo e o mal que reina neste país - e para isso ele precisa de mais poder, pois há uma pletora de criminosos travestidos de governadores, prefeitos, juízes, desembargadores, além de deputados, senadores e vereadores, todos eles cúmplices dessas políticas ditatoriais de lockdown que impedem o povo de se santificar através do trabalho, onde o ir-e-vir é o meio da manifestação dessa santificação.

4.3) O verdadeiro cerne do debate político constitucional é esta luta política real decorrente da pandemia de peste chinesa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de março de 2021 (data da postagem original).

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A “liberdade” abstracta e falsa do liberalismo e a liberdade concreta e real da Tradição

O liberalismo forjou o marxismo, seu filho natural. Para acabarmos com o marxismo de vez, é preciso dominar o liberalismo, como defenderam os clássicos do Tradicionalismo.

Dizia Ramon Nocedal num Discurso ao Congresso de 15 de Maio de 1892:

“O que disse e repito, é que o socialismo, a anarquia, o comunismo e todas as ideias mais hediondas e mais absurdas que se possam imaginar, são consequências lógicas e necessárias dos princípios liberais; os anarquistas não fazem mais do que seguir aquilo que lhes ensinaram e que foi elogiado pelos partidos liberais”.

As liberdades tal como as entendeu o liberalismo na sua prática, acabaram com as corporações em nome da liberdade de trabalho, trouxeram a secularização e o fim dos princípios religiosos na vida pública para justificar a liberdade de consciência e fomentaram a competição e a usura sem freios como forma de assegurar a liberdade de concorrência.

Estas são as causas da perda das liberdades concretas e reais e do início dos problemas sociais.

Texto de Guilherme Koehler

Publicado no Grupo “A BANDEIRA BRANCA” (Fevº 2016)

Fonte: http://anthargo.com/64dK

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Panorama da política brasileira ao longo dos últimos cem anos

1) Ao longo do começo do século XX surgiram várias definições de governar:

A) Governar é povoar;

B) Governar é abrir estadas;

C) Governar é educar.

2.1) Levemos em consideração o princípio de que "governar é educar". 

2.2.1) A educação moderna tem se confundido com doutrinação, uma vez que os antigos territórios das Américas Portuguesa e Espanhola tornaram-se comunidades imaginadas com o intuito de servirem de laboratório para todo tipo de utopia revolucionária. 

2.2.2) Eles justificam essa atrocidade dizendo que nosso país foi colônia de Portugal - e ao invés de nos garantirem a independência, eles nos entregam a impérios ainda mais nefastos, como a China ou os globalistas É por isso que essas comunidades se especializaram em perder, uma vez que foram projetadas especialmente para isso, pois a vida política nesses países não tem sentido algum, uma que vez esses países estão cada vez mais distantes de Deus e mais distantes dos impérios de domínio fundados no animal que mente. 

2.3) Em complemento a esse princípio, eles fundam uma cidade-modelo, que servirá de capital, mas que na verdade serve de ilha da fantasia onde a classe ociosa faz as suas negociatas. Como essa ilha da fantasia fica no coração do Brasil, no meio do nada, estradas de rodagem são abertas de tal modo que o Brasil inteiro fique dependente de uma classe especial de trabalhadores, os caminhoneiros. Se o país inteiro estiver dependendo todo de um único modal, fica mais fácil estabelecer luta de classes, pois a greve dos caminhoneiros deixou todas as classes reféns dessa gente, tal como vimos no governo Temer.

2.4) Em razão do país ser pouco povoado, ao invés de os governos revolucionários expandirem a fronteira agrícola, eles franqueiam o território para as ONGS explorarem os recursos da Amazônia. No final, os povos indígenas viram comunidades imaginadas com o propósito de se voltarem contra o povo brasileiro. E é por meio da luta de classes que se forja a separação desses territórios, fragmentando o país em vários bantustões.

3) Este é o quadro resumido que pode ser traçado da política brasileira ao longo dos últimos 100 anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de março de 2021 (data da postagem original).

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Sobre o maior problema da Lei Rouanet

 1) O maior problema da Lei Rouanet é a renúncia fiscal servida com fins vazios. 

2) O socialismo é cria do liberalismo justamente porque este se beneficia da ordem servida com fins vazios criada por aquele, fundada no homem enquanto animal que mente, que busca satisfazer seus próprios caprichos ao invés de servir a Deus.

3.1) Essa ordem servida com fins vazios só vai produzir o feio e o disforme. E isso é a negação da cultura. 

3.2) O feio e o disforme tornaram-se uma estratégia de poder, pois criam uma cultura de encontro fundada na sujeição, não na liberdade. E isso é socialismo de mercado. - os artistas da Lei Rouanet não passam de campeões nacionais, da mesma forma como são os empresários do setor produtivo ligados ao PT.

3.3.1) Este é sem dúvida o maior problema do nosso tempo, pois isto leva a uma comunidade imaginada por quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. 

3.3.2) E essa gente conserva conveniente o argumento de que o Brasil foi colônia - a tal ponto que vai torná-la colônia da China ou do grande capital financeiro. E para isso sustentarão a mentira de que o Brasil foi invadido por Portugal. Não é à toa que essa gente é apátrida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

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Se fosse governante, como faria a desestatização das empresas públicas? (o caso da Petrobras)

1) Como católico, acredito piamente que a função da autoridade é aprimorar a liberdade de muitos, pois isso convém no Senhor. E um dos trabalhos da autoridade é promover o bem comum. E é no bem comum que se promove a liberdade, enquanto fundamento da liberdade.

2.1) Tenho observado que o liberais defendem uma desestatização extremamente abstrata, sem se importarem com quem está de fato comandando as empresas. 

2.2) E nestes tempos onde os grandes capitães de indústria promovem o socialismo como uma forma de se obter monopólios - uma vez que eles estarão concentrando os poderes de usar, gozar e dispor dos bens da vida em sociedade, a ponto de terem poder sobre tudo e sobre todos - penso ser mais sensato que se faça uma licitação, convocando todos os empresários católicos a participarem. Aqueles que estiverem dispostos a tocar a empresa de modo a promover o bem comum, os valores da Cristandade e a estimular as pessoas a prosperarem e a progredirem dentro da empresa, esses poderão usucapir desse bem comum dentro de um certo tempo. 

2.3) Como são vários os empresários, a empresa será dividida em frações ideais em tantos quantos forem os empresários, proporcionais ao capital social da empresa e da riqueza produzida por ela. Novas ações podem ser criadas, desde que sejam para transformar o empregado em sócio ou o investidor em sócio. Se não houver participação na vida societária, ninguém terá direito a essa propriedade. 

2.4) A titularidade dessas ações só pode ser exercida por quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e o provimento desses espaços só será feito dentro de uma associação comercial católica - a idéia é afastar  a noção de sociedade de capital, fundada a partir da riqueza como um fim em si mesmo, que é de cunho protestante, anticatólico por excelência. Só haverá alienação onerosa dessa titularidade se for para remunerar o excelente trabalho do titular anterior de ter cuidado bem da empresa.   

2.5) E tal como ocorre com as antigas sesmarias, se o proprietário não tiver o devido cuidado com a parte que lhe cabe da empresa, sua parte será tomada e dada a alguém que saiba muito bem cuidar disso, pois há muitos maus proprietários que enterram o talento dado, ao invés de multiplicá-lo. 

3.1) A propriedade privada dos acionistas privados não será usada com fins vazios, uma vez que elas servem aos ditames da justiça, ao bem comum. Por essa razão, as sociedades de economia mista, como a Petrobrás, precisam do governo como sócio, pois o governo garante a justiça, sem contar que o petróleo é um ativo estratégico importante para o desenvolvimento nacional.

3.2.1) Se for para desestatizar, no sentido de reduzir a nefasta presença do Estado tomado como se fosse religião, então é preciso multiplicar o número de proprietários da empresa que há na sociedade. 

3.2.2) Como a amizade é a base da sociedade política, é preciso que todos amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Do contrário, as riquezas de uma nação serão dilapidadas para o usufruto dos apátridas, que são campeões nacionais de grupos comunistas e globalistas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2021 (data da postagem original).

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Ministro Paulo Guedes questiona o fato de a Petrobras, por ser uma estatal e ter fins estratégicos, ter ações na Bolsa de Valores. Para ele, este tipo de coisa não faz o menor sentido. (Fonte: Crítica Nacional): http://anthargo.com/9sBh

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