1) Ao longo do começo do século XX surgiram várias definições de governar:
A) Governar é povoar;
B) Governar é abrir estadas;
C) Governar é educar.
2.1) Levemos em consideração o princípio de que "governar é educar".
2.2.1) A educação moderna tem se confundido com doutrinação, uma vez que os antigos territórios das Américas Portuguesa e Espanhola tornaram-se comunidades imaginadas com o intuito de servirem de laboratório para todo tipo de utopia revolucionária.
2.2.2) Eles justificam essa atrocidade dizendo que nosso país foi colônia de Portugal - e ao invés de nos garantirem a independência, eles nos entregam a impérios ainda mais nefastos, como a China ou os globalistas É por isso que essas comunidades se especializaram em perder, uma vez que foram projetadas especialmente para isso, pois a vida política nesses países não tem sentido algum, uma que vez esses países estão cada vez mais distantes de Deus e mais distantes dos impérios de domínio fundados no animal que mente.
2.3) Em complemento a esse princípio, eles fundam uma cidade-modelo, que servirá de capital, mas que na verdade serve de ilha da fantasia onde a classe ociosa faz as suas negociatas. Como essa ilha da fantasia fica no coração do Brasil, no meio do nada, estradas de rodagem são abertas de tal modo que o Brasil inteiro fique dependente de uma classe especial de trabalhadores, os caminhoneiros. Se o país inteiro estiver dependendo todo de um único modal, fica mais fácil estabelecer luta de classes, pois a greve dos caminhoneiros deixou todas as classes reféns dessa gente, tal como vimos no governo Temer.
2.4) Em razão do país ser pouco povoado, ao invés de os governos revolucionários expandirem a fronteira agrícola, eles franqueiam o território para as ONGS explorarem os recursos da Amazônia. No final, os povos indígenas viram comunidades imaginadas com o propósito de se voltarem contra o povo brasileiro. E é por meio da luta de classes que se forja a separação desses territórios, fragmentando o país em vários bantustões.
3) Este é o quadro resumido que pode ser traçado da política brasileira ao longo dos últimos 100 anos.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de março de 2021 (data da postagem original).
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