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segunda-feira, 22 de março de 2021

Da importância de não ser importante como uma forma de contornar a tirania dos adamastores virtuais (as chamadas big techs)

1) Como o Suckerberg aceita de bom grado o meu dinheiro, mas tolhe a minha liberdade de falar o que penso, vou adotar o seguinte critério: não vou dar um centavo para esse filho de uma puta e vou imitar o exemplo do Japão nas aulas de geografia: vou cultivar a importância de não ser importante.

2) Da catacumba falarei o que penso - a força do que falo, se for amiga da verdade e de Deus, atingirá os corações e mentes de quem é amigo da verdade, a ponto de produzir eco na superfície. É do crescimento sustentado a partir da verdade que crescerei - é dos pios que me alimentarei e alimentarei os que eventualmente Deus colocar sob minha proteção e autoridade, seja como pai de família, seja como patrão.

3) Nada calará a verdade. Se a praça, ainda que virtual, é a forma pela qual exerço o meu direito a falar o que penso, então elementos como Suckerberg, em hipótese alguma, podem ser proprietários da ágora a ponto de excluir da polis o direito de saber daquilo que eles escondem, por conta de conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, já que o comunismo para essa gente, é um excelente  negócio, uma forma de conseguir o monopólio, seja pela via da violência política, seja pela forma gramsciana, na forma de marxismo cultural, por meio da corrupção da inteligência.

4) Não conheço forma melhor de contornar um adamastor dessa natureza do que essa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de março de 2021 (data postagem original).

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