1) Confesso que nunca acreditei em nacionalismo, pois isso remonta a fascismo, a ponto de tudo estar no Estado e nada estar contra ele ou fora dele - o que faz com que ele seja tomado como se fosse ele religião a ponto de os revolucionários usarem a lei para se criar uma sociedade onde os homens são divididos entre eleitos e condenados como se fossem castas, à semelhança do nazismo.
2) Por essa razão eu não acredito no nacionalismo dos militares, pois nos afastaram da missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecida no milagre de Ourique, e tentaram estabelecer um império de domínio de tal forma que sejam feitas experiências revolucionárias que serão exportadas para o mundo todo. Eis o império dos impérios do mundo fundados nos animais que mentem, esses maçons malditos.
3) Por conta disso, eu duvido seriamente da honestidade dos militares no trato com a coisa pública, uma vez que eles não acreditam em Deus, mas no Grande Arquiteto do Universo (GADU). Como todas as pontes do GADU são feitas para desabar, entregar o poder a essas falsas autoridades é habitar casas fundadas numa despencol espiritual - a qualquer momento eles trairão a ordem jurídica estabelecida e mudarão tudo a seu bel-prazer, a ponto de virarmos escravos deles. Já mudamos nossa ordem constitucional 7 vezes.
4.1) A única instituição que merece credibilidade é a Santa Madre Igreja Católica. Até porque o próprio Cristo garantiu que o mal não prevaleceria na Igreja. O dia em que a Teologia da Libertação for banida a pontapés daqui, o positivismo será derrotado.
4.2) Antes de adentrarmos na luta política propriamente dita. precisamos vencer a batalha espiritual que se dá dentro da Igreja. Uma vez esta vencida, aí derrotamos o positivismo maldito e restauramos o senso de servir a Cristo em terras distantes. Afinal, não há senso de servir a Cristo em terras distantes sem a ação da Igreja, sem uma Igreja que mereça ser crida como a instituição mais confiável do Brasil. E é isto que precisa ser buscado a qualquer custo, pois isto vale a pena para uma alma que não é pequena.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de março de 2021 (data da postagem original).
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