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sexta-feira, 26 de março de 2021

Como vai ser a cultura de digitalização nestes tempos de pandemia?

1) Em razão de as pessoas haverem perdido seus empregos e terem dificuldade de comprar livros comigo, eu decidi fazer e-books para mim mesmo - e só vou liberá-los para a venda após a pandemia. Eles serão lançados em datas que são importantes, ou que deveriam ser consideradas importantes, para a História do Brasil.

2.1) Se alguém, no entanto, insistir em comprar livros comigo, eu vendo sem problema algum. Afinal, nunca vou negar meu produto a um Cristo necessitado de conhecimento. O dinheiro que esses Cristos têm para comprar os e-books é fruto de esmola que foi dada a eles de modo a terem a liberdade de adquirirem conhecimento. Por isso, eles podem trocar sua esmola por algo melhor ainda - o que caracteriza ganho sobre a incerteza, tanto para mim quanto para eles.

2.2) Eis o mercado, enquanto cultura do encontro entre o cristo-príncipe que produz e-books e os cristos necessitados de conhecimento, que querem comprá-los. É este tipo de mercado, é este tipo de ambiente fundando neste tipo de encontro, já que a verdade é fundamento da liberdade, que desejo tanto criar.. 

2.3) Às vezes, esse encontro precisa ser feito na forma de contato face-a-face, em terras distantes, o que não é possível, na atual circunstância. Isso leva ao princípio do desenvolvimento econômico como uma forma da livre expressão da santificação através do trabalho. E isso leva, sem dúvida alguma, à salvação de muitos, já que a riqueza é usada para servir ao bem comum, a ponto de promover o Cristianismo como sendo a ordem do dia de uma sociedade.

3.1) Enquanto leio os meus e-books, de modo a produzir resenhas, as fotos serão usadas para produzir destaques - e estas serão usadas para se fazer um flog, um blog de fotos cheio de destaques de citações importantes. As citações do flog, sempre que possível, serão comentadas neste blog ou servirão de base para as análises que faço neste blog, tornando-o ainda mais relevante.

3.2) A idéia de fazer um flog é bastante antiga. Quando estava na UFF, tinha colegas meus que tinham flog, onde eles postavam fotos pessoais deles. O uso que eles faziam da ferramenta era vazio, embora um blog de fotos me fosse muito interessante.

3.3) Depois de bastante tempo digitalizando livros, de bastante tempo escrevendo e lutando no front de guerra cultural, eu sinto que o momento de criar esse flog chegou. E ele vai servir como suporte a este blog, trazendo informações complementares.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2021 (data da postagem original).

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