1) Se a aposta é a mãe da especulação, então quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade sempre vai apostar contra o Brasil de modo a ter ganhos certos sobre a incerteza, a ponto de prejudicar quem entra no mercado de capitais para investir em atividades produtivas que se situam no Brasil. Eis a luta de classes no âmbito financeiro.
2) Considerando que o regime republicano brasileiro foi feito para ser um verdadeiro cambalacho, dado que ele é muito instável, então não faz muito sentido investir no Brasil, a menos que você elimine os apátridas revolucionários e tome a Terra de Santa Cruz como seu lar em Cristo, a ponto de aperfeiçoar a liberdade de muitos, de tal modo que muitos se santifiquem através do trabalho, o que pede investimento em produção e distribuição de riquezas. É assim que se constrói a concórdia entre as diferentes classes produtivas e os diferentes segmentos que constituem o povo, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo quem vem de Deus.
3) Enfim, não é só a classe política que é corrupta - o empresariado que faz da riqueza sinal de salvação, a quem o professor Olavo chamou de metacapitalistas, é o grande patrocinador da ação revolucionária. Eles são os corruptores - e eles são ligados à maçonaria. E o acessório deve seguir a sorte do principal.
4) O verdadeiro problema não está sendo atacado (até porque boa parte desses supostos movimentos de direita são financiados por essa gente). E como já foi dito, nada mais liberal do que um conservador no poder de modo a se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de março de 2021 (data da postagem original).
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