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quinta-feira, 25 de março de 2021

Do mito do Estado inchado - comentários a uma postagem do Loryel Rocha sobre o assunto

1) Loryel Rocha, em um episódio do programa O Conselheiro Acácio, aponta que a discussão Estado mínimo x Estado máximo (a chamada querela do estatismo) não passa daquilo que Freud chamou de deslocamento, pois ela mascara outros problemas.

2) O verdadeiro problema é que temos uma ordem revolucionária no poder, que faz do senso de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade a base para fazer com que o nosso país fique à deriva da missão que recebemos de Cristo, que é servir a Ele em terras distantes. E essa gente precisa ser apeada do poder e ter os meios de ação que fomentam a tomada e retomada do poder retirados de suas mãos. Para essa gente, ter bens tem o mesmo efeito que uma arma tem na mão de um psicopata: servir para destruir pessoas.

3.1) Estado máximo é Estado aparelhado institucionalmente de tal forma a aperfeiçoar a liberdade de muitos, lembrando-os do compromisso que temos com Cristo desde Ourique. 

3.2) Para este esforço, as despesas tendem a ser crescentes e são despesas justas e produtivas, pois a verdade é o fundamento da liberdade, a ponto de produzirem uma geração melhor do que a outra em termos de virtudes e valores morais. No final do processo, uma comunidade que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento acaba sendo revelada - e o fato de ela ser elevada a Reino Unido a Portugal e Algarves é a prova maior de que ela conquistou sua autonomia política, a ponto de o véu ser descortinado. 

3.3) Portugal pode não ter ficado rico povoando o Brasil, mas fez uma verdadeira obra de civilização aqui, pois deixou muitas riquezas aqui dentro em termos de cultura e que o centralismo maçônico ainda não destruiu. E essa alma portuguesa é a nossa maior herança.

Os comentários foram baseados neste vídeo: http://aciterar.com/wug

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2021 (data da postagem original).

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