1) Por muito tempo havia um clássico debate entre ser a favor da privatização e ser contra, por motivos estratégicos.
2) Estamos num tempo agora em que, se vendermos a Petrobras, a China vai comprar tudo. Esta privatização, portanto, é ilusória, pois é a troca de um Estado por outro, de um governo totalitário por outro.
3) Este é o grande trade-off da privatização: qualquer um que tenha dinheiro pode comprar, incluindo os que seguem ideologias satânicas, como o Islã e o comunismo.
4.1) A solução é o caminho do meio. Se vendermos a Petrobras, que a vendamos para um grupo empresarial ligado a um governo aliado, como os EUA, por exemplo. Eles exploram a riqueza que há no nosso subsolo, atendem nossas necessidades e ainda fortalecem o laço que há entre nós e os EUA, nestes tempos tão difíceis. Até porque temos um inimigo em comum, que é a China.
4.2) Se há uma empresa privada de um governo aliado contribuindo para o nosso desenvolvimento econômico, o petróleo continua sendo nosso. E abrir o mercado para os aliados é a melhor estratégia que há.
5) O debate das duas posições foi marcado pela abstração. Ou ao menos esta abstração ficou no horizonte durante décadas sem que pudéssemos vislumbrar uma ameaça real no horizonte. E essa ameaça veio: é a China.
6.1) Estou escrevendo estas linhas porque isto já me ficou patente. Para outras pessoas, como o Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, isso já teria ficado patente desde a década de 90, se ele tivesse condições de ver isso.
6.2) Que falta faz um homem público como ele! Nós não tivemos um homem como ele dentre nós durante os anos 90 e 2000, quando houve a hegemonia cultural esquerdista. A verdade está patente até para diaristas como eu. Só não enxerga quem não quer. E ser burro, neste ponto, não tem perdão, por ser pecado contra o Santo Espírito de Deus.
7) Esta é a conclusão a que chego após todo esse debate sobre a questão da privatização das nossas empresas, o eterno embate entre nacionalistas e entreguistas, coisa que permeia nossa realidade desde o tempo da Campanha "O Petróleo é Nosso".
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de junho de 2020.
2) Estamos num tempo agora em que, se vendermos a Petrobras, a China vai comprar tudo. Esta privatização, portanto, é ilusória, pois é a troca de um Estado por outro, de um governo totalitário por outro.
3) Este é o grande trade-off da privatização: qualquer um que tenha dinheiro pode comprar, incluindo os que seguem ideologias satânicas, como o Islã e o comunismo.
4.1) A solução é o caminho do meio. Se vendermos a Petrobras, que a vendamos para um grupo empresarial ligado a um governo aliado, como os EUA, por exemplo. Eles exploram a riqueza que há no nosso subsolo, atendem nossas necessidades e ainda fortalecem o laço que há entre nós e os EUA, nestes tempos tão difíceis. Até porque temos um inimigo em comum, que é a China.
4.2) Se há uma empresa privada de um governo aliado contribuindo para o nosso desenvolvimento econômico, o petróleo continua sendo nosso. E abrir o mercado para os aliados é a melhor estratégia que há.
5) O debate das duas posições foi marcado pela abstração. Ou ao menos esta abstração ficou no horizonte durante décadas sem que pudéssemos vislumbrar uma ameaça real no horizonte. E essa ameaça veio: é a China.
6.1) Estou escrevendo estas linhas porque isto já me ficou patente. Para outras pessoas, como o Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, isso já teria ficado patente desde a década de 90, se ele tivesse condições de ver isso.
6.2) Que falta faz um homem público como ele! Nós não tivemos um homem como ele dentre nós durante os anos 90 e 2000, quando houve a hegemonia cultural esquerdista. A verdade está patente até para diaristas como eu. Só não enxerga quem não quer. E ser burro, neste ponto, não tem perdão, por ser pecado contra o Santo Espírito de Deus.
7) Esta é a conclusão a que chego após todo esse debate sobre a questão da privatização das nossas empresas, o eterno embate entre nacionalistas e entreguistas, coisa que permeia nossa realidade desde o tempo da Campanha "O Petróleo é Nosso".
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de junho de 2020.
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