1) Antes de ter um armazém, um empório de livros, ao menos eu devo ter uma quantidade de pessoas conhecidas que acompanham meu trabalho como intelectual e que estejam dispostas a consumir meus produtos (meus artigos e os livros que vendo e digitalizo).
2) Quando tiver um público considerável num mesmo local, aí por direito natural estarei autorizado a abrir uma loja. A loja só será aberta para receber os clientes agendados e cadastrados - ela não estará aberta para receber qualquer pessoa. Além de ser lugar de venda, é também lugar de reunião.
3.1) Como a minha loja é minha casa para fins comerciais, ela é inviolável. Ninguém entra nela sem o consentimento do proprietário do negócio. Se eu quiser receber pelo menos 50 pessoas da minha inteira confiança, eu as recebo sem problemas.
3.2) Se o Estado tomado como se fosse religião tentar frustrar o direito de reunião, que ele seja aniquilado à bala. Aprenderei a fabricar armas, montarei um paiol e armarei os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento de modo a cortarmos o mal totalitário pela raiz.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de junho de 2020.
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