1) Quando publiquei meu artigo sobre o pagode em meu blog, teve nego dizendo que eu era racista e acabei sendo bloqueado por isso.
2.1) Lutar contra o mau gosto musical, por ser emburrecedor e provinciano, é racismo. Se critico o pagode, eu sou racista; se critico o funk carioca, eu sou racista.
2.2.1) Gosto se discute porque o belo aponta para a verdade, para o universal, para o objetivo.
2.2.2) Quando você fala que gosto não se discute, você aponta para o feio, para o disforme, para o que se conserva de conveniente e dissociado da verdade, para o vão particularismo, como se toda cultura fosse boa, como se toda religião fosse boa, como se todo gênero musical fosse bom, uma vez que o homem nasce bom e que a sociedade o corrompe.
3.1) O pessoal não se atenta sequer para o estado da questão exposta.
3.2) Se exponho que o batuque apela para invocação dos deuses pagãos africanos e que deveríamos dar mais ênfase à nossa herança portuguesa, isso é racismo. Se digo que bater tambor para invocar os deuses da África não é cristão, é racismo. É impressionante! O minority report só relata a menoridade da inteligência por estas bandas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 07 de junho de 2020.
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