1) A verdadeira oposição ao projeto de Brasil fundado em 1822 é a dos poucos que têm consciência de sua origem, daqueles que sabem que o Brasil nasceu como desdobramento da missão que Portugal recebeu de modo a servir a Cristo em terras distantes. Por isso toda riqueza criada é destinada à glória da Cristandade, a ponto de santificar o trabalho do vassalo que Cristo colocou como Rei de Portugal, enquanto sucessor de D. Afonso Henriques.
2) O governo Bolsonaro, gostando ou não, tem cariz positivista e maçônico. Ainda que muitos não gostem do que eu falo, é um governo que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, toda essa falsa história do Brasil estabelecida pela maçonaria. A verdadeira oposição que deve ser feita contra ele não deve ser da esquerda revolucionária, mas dos ouriqueanos.
3.1) Fazemos essa oposição não porque odiamos Bolsonaro - fazemos isso com o intuito de abrir os olhos do presidente para a verdade sobre o que o é o Brasil.
3.2.1) Esse negócio de independência do Brasil e de soberania amparada na falsa alegação de que foi colônia de Portugal só gerou um vazio cultural e espiritual que vai fazer com que a China acabe nos dominando.
3.2.2) Se o Brasil voltasse a ter o seu sentido restaurado dentro do que foi fundado, a partir do senso de servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique, e ajudasse Portugal na luta contra esta república regicida, certamente teríamos muita força para voltarmos a ser a maior nação cristã que um dia já fomos.
4) Tal como o Olavo, só tenho a internet pra postar, visto que o irracionalismo domina tanto o esquerdismo quanto o lado que apóia o projeto maçônico.
5.1) É preciso distinguir o verdadeiro pensamento de oposição do pensamento da esquerda, cuja postura é de ser inimiga da pátria.
5.2) Eu não sou inimigo da pátria - eu apenas rejeito tudo aquilo que rejeita a missão de recebemos de Ourique, que é a a nossa razão de sermos livres em Cristo, enquanto membros de uma América Portuguesa. Por isso mesmo, sou partido português.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de junho de 2020.
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