1) No academia.edu, eu vejo muitos artigos interessantes. Tudo o que devo fazer é baixar os artigos e estudá-los, a ponto de fazer anotações ou caçar a bibliografia onde quer que ela esteja. O que produzir desses artigos vai ser publicado no blog, com a fonte devidamente citada. O conhecimento por mim produzido será incorporado ao playbook do Civilization 5 ou 6, dependendo da situação.
2) É como se fosse um banco. O indivíduo produz seu conteúdo - se ele for relevante, pego o conteúdo dele emprestado de modo a produzir o meu. Se cito o artigo, estou pagando as honras com juros e correção monetária. É um dos muitos tipos de capitalização moral.
3) Digo moral porque decorre do mores, do comportamento. Se amo a verdade, então devo ver no produtor de conhecimento um Cristo-príncipe, um bogaty - e a ele devo todas as honras, pois Deus cria os ricos de modo a beneficiar a vida dos Cristos necessitados, dos ubogis, uma vez que a autoridade aperfeiçoa a liberdade. Isso induz um costume muito nobre que promove a integração entre as pessoas, a ponto de gerar um senso de lealdade no tomador de empréstimo de tal maneira de modo a pagar o conhecimento emprestado com honras, com juros e correção monetário - e isso se dá citando a fonte daquilo que lhe serviu de base.
4.1) Digo capitalização porque a honra que é fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem produz a riqueza, que é a base para se construir o bem comum, essencial para se tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo.
4.2) Tudo o que é feito de modo a maximizar esta riqueza para trazer para o presente aquilo que está no futuro é capitalização. Ela se funda na virtude teologal da esperança, na pressa de querermos o maior bem futuro, a vida eterna, o mais rápido possível. O progresso material e intelectual que desfrutamos é a prefiguração do que vamos desfrutar na pátria definitiva, que se dá no Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 22 de junho de 2020.
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