"As lojas maçônicas, através dos seus membros, dominam e minam completamente a sociedade com as suas influências na política nacional e local a todos os níveis, na banca, no futebol e sobretudo na comunicação social.
As pessoas não se apercebem, por desconhecerem que todos os jogos de política e economia passam pelas decisões dos espúrios maçónicos que, ao invés de praticarem a fraternidade e a filantropia, qualidades que não têm, sentem-se bem a conspurcar, a promoverem amigos, a criarem “boys”, a usarem influência política e económica. Hoje nada se faz sem que os “aventaleiros” aprovem e, por conseguinte, tudo o que parece, é a todos os níveis na vida do país, desde os mais altos aos intermédios.
Aparecem a todos os níveis na vida do país, desde os mais altos aos intermédios. Instituíram o medo para quem lhes faz frente, fazem ameaças através de jagunços a quem estiver disposto a revelar a traição de princípios, usufruem da impunidade porque fazem as leis em seu proveito, dominam os tribunais. Não gostam de ser confrontados com a verdade.
Em Portugal, a partir de 1834, foi um proliferar de conceitos, criaram-se um sem fim de instituições que se esgotaram na sua própria essência e abanaram o seu prestígio."
Guilherme Koehler
Grupo "A Bandeira Branca"
Fonte: http://vismuene.com/3cUS
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