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sábado, 10 de outubro de 2020

Da atualidade e da eternidade como uma questão de ser e não-ser das coisas mais importantes para a vida de eterna

1) A atualização constante das tradições implica um proclamar corajoso das coisas divinas, que são eternas (niebie), no mundo pautado pela matéria, pela contemporaneidade (bie). Se o materialismo revolucionário, a contemporaneidade, é a razão de ser da destruição da Criação, então esse processo é impedido pelo seu não-ser, que é a eternidade.

2) É preciso que estejamos no mundo sem sermos do mundo. Como diz Chesterton, cada época é salva por pessoas que se recusaram a ser atuais, a ponto serem como os bednys. E essas pessoas que não foram como os biednys são os ubogis e os bogatys em concórdia de classes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020. 

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