1) A atualização constante das tradições implica um proclamar corajoso das coisas divinas, que são eternas (niebie), no mundo pautado pela matéria, pela contemporaneidade (bie). Se o materialismo revolucionário, a contemporaneidade, é a razão de ser da destruição da Criação, então esse processo é impedido pelo seu não-ser, que é a eternidade.
2) É preciso que estejamos no mundo sem sermos do mundo. Como diz Chesterton, cada época é salva por pessoas que se recusaram a ser atuais, a ponto serem como os bednys. E essas pessoas que não foram como os biednys são os ubogis e os bogatys em concórdia de classes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2020.
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