1) A União Européia não passa de uma grande utopia, de uma comunidade imaginada fundada na moeda única, na riqueza tomada como um sinal de salvação.
2) Trata-se de uma grande unidade voltada para o vazio. Afinal, não dá para fazer uma união européia sem falar em civilização européia, sem um processo de nacionidade feito de tal modo a tomar todas das nações da Europa como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. E a fonte dessa nacionidade só é possível através da ação evangelizadora da Santa Madre Igreja Católica.
3.1) É na Igreja que podemos falar em multiculturalidade sem falar de multiculturalismo. O filho havido de um descendente de portugueses com uma polonesa poderá tomar ambos os países como um mesmo lar em Cristo e criar as pontes de modo que os dois povos possam amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, criando assim um Império de Cultura.
3.2.1) É assim que se renova o senso de servir a Cristo em terras distantes dentro do continente. Se várias gerações de europeus forem criados nesses casamentos mistos, pautados na verdadeira fé que devemos depositar no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, então uma verdadeira civilização européia poderá surgir.
3.2) Essa comunidade se revela através da verdadeira fé, não na imaginação torta, fundada na utopia materialista dos governantes revolucionários. Esse novo mundo que eles concebem não é possível, por não ser verdadeiro - e por não ser verdadeiro, ele não é bom.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2020 (data da postagem original).
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