Pesquisar este blog

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O conservantista não olha para o que amo, mas para o que faço, sem entender as razões dos meus atos

1) O problema não é dizer, pois dizer eu digo - e digo quase todos os dias. O problema não é compartilhar, pois faço isso todos os dias. O problema é: será que o que digo tem relevância para os que me ouvem?

2.1) Santo Agostinho fala que é preciso olhar para o que a pessoa ama.

2.2) Ora, se amo a verdade a ponto de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então marcar 99 pessoas não seria problema algum. No entanto, uns me pedem para não marcar sob ameaça de bloqueio e outros já bloqueiam sem aviso. E isso é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.3) Se a arrogância precede a queda, então essa esquerdireita que está se formando já vai cair antes mesmo de se tornar uma referência no país, pois elas estão associadas à falsidade histórica e às omissões sistemáticas criadas com a independência do Brasil, em que o país foi tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, a ponto de negar as fundações lógicas e espirituais decorrentes de Ourique.

3.1) Alegam que as minhas postagens ficam disputando espaço com as postagens deles, criando uma espécie de concorrência. Se o sujeito tem um ego exacerbado, então essa pessoa vai se sentir incomodada com a concorrência - e isso é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - afinal, a vaidade é o motor do conservantismo.

3.2) Se postasse porcaria, eu acharia a reclamação justa, mas equiparar meu produto ao que é anunciado na TV, que nem sempre é de tão boa qualidade assim, é desonestidade intelectual. E quem fala essas coisas o faz isso porque não leu minha obra, muito menos compreendeu a razão por que marco as pessoas sistematicamente.

4) É por essas razões que estou pedindo o e-mail dos meus contatos que me acompanham. Rede social é uma fogueira das vaidades; se o sujeito fica no conservantismo, a solução é o bloqueio. Bem que meu colega Douglas Bonafé tem razão.

5) Com o tempo, terei uma quantidade de e-mails tão monstruosa que as postagens do meu blog terão muitos acessos. Talvez eu volte ao tempo do file-sharing - a diferença é que poderei trabalhar com os meus próprios produtos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

Nenhum comentário:

Postar um comentário