1) Hoje, 7 de dezembro de 2018, compreendi o real significado do "minha casa, minhas regras".
2) Se eu quiser fazer certos atos que chegam a contrariar às regras mais insensatas da casa, fundadas no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, então eu não vejo outro caminho que não ter meu próprio teto.
3) O pior é que as regras mais insensatas da casa são aplicadas ao corpo, no "my body, my rules", pois o corpo é visto impropriamente como uma propriedade, quando deveria ser a morada da alma. A casa, enquanto propriedade, suporta o jus abutendi - o corpo não, pois não pode ser destruído.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2017 (data da postagem original).
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