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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Enquanto conservantistas escarnecem do que faço, os pios reconhecem o meu esforço

Enquanto víboras maldizem o meu trabalho, colegas como o Rafael Schier Granado reconhecem o trabalho que faço. Vou reproduzir o diálogo que tive com ele inbox:

_ Gosto dessa maneira esquemática com a qual você escreve, Dettmann! É simples e direta ao ponto - parece meio tomista.

Minha resposta:

1) Eu aprendi isso vendo as cartas-encíclicas e os livros de patrística. Enquanto as cartas-encíclicas e os livros de patrística consomem laudas inteiras para desenvolver o tema, eu escrevo de uma maneira mais breve, para não cansar o leitor. Vi que isso era uma maneira eficaz de estimular as pessoas a colaborarem comigo, quando vi que as pessoas apontavam para o ponto onde estava errado e assim ia corrigindo as eventuais falhas, por conta da assistência delas.

2) Se achar pertinente, você pode mandar meus artigos a outros contatos que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.1) Pelo menos, esta foi a melhor definição de amigo que encontrei.

3.2) Se não conservo a dor de Cristo, que morreu por mim de modo que fosse livre n'Ele, por Ele e para ele, então eu conservo o que conveniente é dissociado da verdade, a ponto de buscar liberdade fora da liberdade em Cristo, que é a verdade em pessoa.

3.3) Afinal, um conservador é liberal por magnificência, ao dar ao irmão o que ele pede, por ver a figura de Cristo nele - eis a base da caridade. Jamais será um libertário-conservantista, que vê no outro apenas outro ser humano tão desconhecido quanto ele, a ponto de fazer filantropia de maneira impessoal e edificar liberdade com fins vazios.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

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