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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Sobre a questão de me naturalizar polonês

1.1) Se a coisa apertar, é pra Polônia que quero ir. 

1.2) Se os que nasceram aqui conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, eu me naturalizo polonês, pois os poloneses amam e rejeitam as mesmas coisas tal como eu faço - e por isso, quero ter laços com esse povo, pois tomo aquele país como se meu lar fosse, pois Cristo é o fundamento, tal como se deu em Ourique.

2.1) Só volto a ser brasileiro quando a monarquia voltar ou tiver uma chance real de ser restaurada.

2.2.1) Afinal, não devemos nos meter com coisas republicanas, pois elas estão fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e daquilo que foi edificado em Ourique.

2.2.2) Se a nacionalidade brasileira é requisito sine qua non para se envolver em coisas republicanas, como estas eleições fraudadas na urna eletrônica da Smartmatic, então é sensato recusar esta imposição que nos é dada desde o nascimento. Afinal, não tomo meu país como se religião fosse, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

3.1)  Como já falei, só aceito ter vínculos com aqueles que tomam o país como um lar tendo por Cristo fundamento - ao tomarmos o país como um lar, nós o defendemos das agressões internas e externas. Como o Brasil rompeu com aquilo que foi fundado em Ourique, a ponto de chamar isso de "independência", então não aceito ter vínculos com aquilo que é voltado para o nada.

3.2) Afinal, só posso amar o Brasil conhecendo a verdade, a razão pela qual esta terra foi fundada. E só posso aprendê-la estudando a história do mundo português como um todo - tudo de deve começar em Portugal e deve passar todo o processo de povoamento desta terra tendo por Cristo fundamento e pelos problemas decorrentes dessa ruptura com Portugal. É assim que tomarei o Brasil como um lar.

3.3) Como a maioria das pessoas abomina o conhecimento, então tomo-as como se apátridas fossem, já que não amam e rejeitam as mesmas coisas tal como eu faço: tendo por Cristo fundamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2017.

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