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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O que significa "crer na virtude republicana", nas nossas atuais circunstâncias?

1.1) Na atual conjuntura em que nos encontramos, que já dura 128 anos, falar em "virtude republicana" significa adorar o inescrupuloso como se fosse um verdadeiro Deus.

1.2) Esse inescrupuloso toma o Estado como se fosse uma religião, em que tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele - e, por essa razão, um sujeito inescrupuloso como o Lula se acha o Messias, o Deus de Deus, a luz da luz, o deus verdadeiro de Deus verdadeiro que foi criado de modo a salvar o país do obscurantismo religioso dos filhos da luz, uma vez que a verdadeira liberdade se tornou uma "prisão", um corpo que não lhe pertence, incapaz de saciar os desejos dessa alma deformada. O autoproclamado Messias se diz o Pai dos pobres, o que faz do populismo a conformidade que vem desse falso Todo, que na verdade só edifica liberdade para o nada. Isso sem mencionar que o falso messias se acha mais popular do que Jesus, o verdadeiro Messias.

2.1) Acreditar nesse falso credo da virtude republicana significa admitir que há um Deus do mal, um demiurgo.

2.2) Ora, Santo Agostinho provou que o mal decorre da ausência do bem, pois se não há luz sobre os fatos, de modo a compreender a verdade, então haverá trevas - e é nas trevas que as pessoas conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Eis o fundamento da mentalidade revolucionária.

3.1) O ápice da República é o fundo do poço. Acho melhor a gente já ir se acostumando com a idéia de que a república já era.

3.2) A república já produziu seu "messias" e já deu tudo o que tinha de dar. O momento agora é de restaurar a verdade, fundada naquilo que se fundou em Ourique - e ser republicano no Brasil deveria ser um crime tal como ser nazista ou comunista. Com esse tipo de gente não se discute; quem se aventura a discutir com republicano já perdeu o debate de antemão.

3.3.1) Do mesmo modo, isso também se aplica a certos monarquistas que preferem conservar o ato de apatria criado por D. Pedro I, o qual chamam de "independência", conveniente e dissociado da verdade, rompendo com aquilo que foi edificado em Ourique - o que destrói toda a nossa de ser como Terra de Santa Cruz, como província do mundo português, uma escola de nacionidade que faz reafirmar desde a América a sagrada Aliança firmada entre Nosso Senhor Jesus Cristo e nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, pois nós somos desdobramento de tudo isso. E neste ponto, o professor Loryel Rocha tem toda razão.

3.3.2) Esse ato de apatria fez da monarquia um estado de transição que culminou na República, esta desgraça. Por isso, é crucial que a restauração do Reino de Portugal, Brasil e Algarves seja feita do modo mais rápido possível - e isso pede que o estudo de toda a documentação portuguesa que foi solenemente ignorada pelos historiadores, já que conservaram esta farsa conveniente e dissociada verdade.

4) Enfim, este tipo de palhaçada precisa acabar já.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2017 (data da postagem original).

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