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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Sobre a importância de ser pau pra toda obra


1) Se gênio é quem inventa a sua própria profissão, então ele precisa ser pau pra toda obra. Ele precisa experimentar um pouco de tudo e ficar só o que é bom e necessário, de modo a aperfeiçoar o seu talento, de tal modo a que possa servir a seus irmãos bem.

2) Toda profissão tem sua natureza, seus limites e formas para que ela seja bem exercida.

3) Quando se tem uma vivência de pau pra toda obra, de pessoa vocacionada para o serviço, você mescla os limites das profissões e desafios que você já experimentou, adequando-as às suas circunstâncias, de tal modo a que você possa servir a seus irmãos em Cristo.

4) Numa ordem de pessoas prestativas, há mais desses gênios capazes de inventar a sua profissão.

5) Numa ordem onde as pessoas trabalham para sobreviver, elas rebaixam sua alma, de tal forma a ficar presa numa forma engessada, consolidada por gerações e gerações de pessoas que só enxergam o papel e o currículo. É de uma cultura formal, de uma falsa estabilidade, fundada no amor ao dinheiro, que se tem a economia da profissão regulamentada por lei.

6) Enfim, onde o formalismo impera, a ordem econômica será regulada, as relações humanas serão impessoais e o país será tomado como se fosse religião, fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

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