1) Se eu tivesse filhos, eu aconselharia a eles a só usar a internet e a rede social quando tiver vivência no mundo real suficiente de modo a tratar as pessoas bem. Por isso que não acho sensato ir para a vida online antes dos 18 anos, pois o ambiente online exige que seja conduzido de maneira séria e responsável - pois a capacidade da vida virtual exige plena capacidade para exercer os atos da vida civil. E para ter plena capacidade da vida civil, é preciso vivência, muita vivência.
2) As empresas virtuais, quando atendem seus clientes online, necessitam da experiência real do balcão.
3) A cortesia e o jeito de saber lidar com as pessoas online necessitam da experiência real de se lidar com as pessoas do mundo real, face a face.
4) É este ponto 3 que está se perdendo por conta da vida online extremada, em que o mundo real é confundido com o virtual, por conta dessa famigerada cultura progressista, construtora de relativismo moral.
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