1) Com D. João VI, nós prevenimos o avanço da Revolução Francesa e cuidamos da Guiana Francesa tão bem a tal ponto que eles sentiram falta da nossa convivência.
2) Quando tomamos nosso país como um lar, nós prevenimos que a falaciosa noção de país tomado como se fosse religião se instale entre nós. E quando nós cuidamos dos territórios do inimigo de tal modo a que o mal não entre e nem prospere entre nós, ele passa a ser nosso, por nacionidade
3) Essa é a verdadeira expansão nacionista. Ela se dá em justa causa, de modo a prevenir a ação de uma ideologia revolucionária de tal maneira a que o país tomado como um lar não seja destruído.
4) Além disso, neste trabalho que fizemos na Guiana Francesa, nós confirmamos o que Cristo nos pediu: servir a Ele em terras distantes. É assim que se escreve uma página na História da civilização.
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