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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O marxismo vive dos rótulos, das formas sem conteúdo


1) Um rótulo é uma abstração generalizante, feita de modo a ridicularizar uma pessoa, um povo, uma região, uma raça ou uma nação. O rótulo só tem forma - ela não possui um conteúdo definido. A falta de conteúdo definido deriva da concepção liberal de que todos têm a sua própria verdade ou de que não existe verdade nenhuma.

2) O marxismo, por ser vazio de verdade, ele é só um líquido que se molda à forma do recipiente. E essa liqüidez é derivada da mentalidade modernista, libertária, que busca se libertar da liberdade que se dá em Cristo. Do calor da guerra e da pressão política, que são constantes e em condições ideais, esse líqüido se evapora e se torna uma violenta explosão, onde os gases são liberados numa forma violenta de anarquia, pois tudo o que é sólido se desmancha no ar.

3) Enfim, o marxismo é preconceituoso, rebaixa a dignidade das pessoas, toma o mau por bom e transforma o bom em ruim e mata o senso de se tomar o país como um lar. O mundo, até onde a vista alcançar, é sua religião e o planeta Terra  não parece ser o bastante para ele.

4) A melhor forma de se proteger do comunismo é converter o gasoso em sólido novamente. Pois é na solidez dos valores de Cristo que conseguimos converter esse mal em algo bom, pois a metafísica de Deus é superior à física dos homens, que é movida por uma sabedoria humana dissociada da divina.

5) Enfim, para se entender a química (ou seria alquimia?) da política, há que se entender a mentalidade revolucionária e combatê-la.

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