1) Quando for falar de um drama ou de uma experiência pessoal, tente impessoalizar a experiência, de tal modo a que a pessoa tente entrar na sua experiência como se fosse ela própria quem está passando pelo mesmo problema que você, pois os verdadeiros amigos amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por fundamento Jesus Cristo.
2) Como a ordem em que vivemos está profundamente descristianizada, não adianta você narrar muito o drama em primeira pessoa - pois as pessoas tenderão a ver isso como um sinal de fraqueza e fofocarão seus dramas a outras pessoas, agravando ainda mais o seu drama, em vez de ajudar.
3) Suas experiências pessoais são úteis para o próximo - se você almeja sedimentar consciência de tal modo a que se possa tomar o país como um lar em Cristo, então é preciso morrer para si mesmo e servir-se de exemplo para os seus semelhantes.
4) Quando você morre para si mesmo, você não se enfraquece - na verdade, você deixa que o maior número de pessoas entre no seu lugar de tal a perceber a realidade da experiência. Assim, para sua circunstância, você age tal qual Cristo: você morre de modo a salvar seu semelhante, em uma experiência parecida, não importa o tempo, o lugar ou a circunstância. Eis aí o verdadeiro cristianismo literário que edifica ordem.
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