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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Combatendo falsas mentalidades sobre o casamento


Há quem diga: 

"Eu não me casei na Igreja Católica porque as pessoas se casam nela mais como um evento social".

1) A pessoa que pensa assim acha a Igreja é pecadora.

2) Se a Igreja fosse pecadora, a árvore estaria envenenada.

3) De uma árvore envenenada temos frutos envenenados, que semeiam nulidades, coisas fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

4) A verdade é que a Igreja é santa e não pecadora, pois é a esposa de Cristo - se Cristo não erra, por ser a cabeça da Igreja, a Igreja, por ser seu longa manus, também não, por estar em Cristo amparada, dado que acessório segue a sorte do principal. E nós conhecemos a árvore através de seus frutos. E esses frutos da santidade são os santos da Igreja Católica, que nasceram a partir do casamento de homem e mulher, tomado sistematicamente como se fosse a imagem perfeita de Cristo casado com a sua esposa, a Igreja. E essa representação é sagrada, pois edifica a verdade que se dá em Cristo.

5) Como casamento é causa de santidade, eu não levo a sério quem pratica sabedoria humana dissociada da divina de tal forma a que o casamento na Igreja se reduza a um mero efeito social, esvaziando-a de sua teleologia sagrada. Pois quem faz isso se declara apátrida na pátria do céu - essas pessoas tomam igualmente o Estado como se fosse religião, ao praticar o chamado duplo casamento (casamento civil e religioso, servindo a dois deuses, um Deus verdadeiro e um falso Deus, um demiurgo, que é o Estado totalitário positivista desta república). E este costume perverso precisa ser combatido também.

6) Enfim, as pessoas que são da idade dos meus pais perderam a intelecção para a verdade, pois o pecado se tornou projeto de vida - pois foi na geração deles que se começou o vício em que nos encontramos. E quanto mais novo for um brasileiro, mais grave fica o problema.

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