1) Se os mares do mundo foram postos em servidão, de tal modo a que o trabalho de Portugal de servir a Cristo fosse facilitado, então Portugal tem os direitos de usar, gozar e dispor dos mares, por conta da vontade do Altíssimo.
2) Como a missão de servir a Cristo em terras distantes é permanente, a servidão dos mares em favor de Portugal é permanente.
3) Uma disposição do Altíssimo não se revoga por forças humanas - as alegações de Grótius se fundam em sabedoria humana dissociada da divina.
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