1) Se a legítima igualdade perante a lei contempla o passado, o presente e o futuro, então a sua essência é una, por ser trina - por isso, ela é conforme o todo de Deus.
2) O igualitarismo só observará eternamente o tempo presente. Ela eleva esse tempo presente ao status de Deus. Enfim, a imanência é monarquianismo - e por negar o passado e o futuro, ele é fora da conformidade com o todo de Deus.
3) Quem se mantiver preso ao tempo presente, seja por igualitarismo, seja por positivismo, está a se declarar conservantista, pois conserva essa conveniência, pois sabe que isso é dissociado da verdade. Enfim, esse jurista será um apátrida e não deverá ser ouvido por toda e qualquer pessoa que seja sensata, temente a Deus.
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