1) A grande unidade portuguesa decorre da grande unidade romana, que foi incorporada pela Santa Madre Igreja. Os componentes dessa unidade são a ordem romana, a filosofia grega e a religião cristã, da qual veio a missão de servir a Cristo em terras distantes, de modo a expandir o império.
2) Se o império português é uma unidade composta de um tripé civilizacional, então essa trindade política reflete a santíssima trindade, já que Deus é uno e trino. Logo, podemos dizer que a comunidade política fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes é a continuação da trindade do Céu na terra, a ponto de compor a Igreja militante por força da missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de fundar novas comunidades eclesiais, novas nações que precisarão ser tomadas como um lar em Cristo, por força da expansão do império fundado na fé verdadeira, coisa que se dá na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3.1) A globalização fundada a partir do milagre de Ourique - que decorre da grande unidade romana, cristianizada - se contrapõe ao globalismo chinês, que decorre da grande unidade dos Qin: tirânica, absolutista, centralista e atéia, já que esse legado foi assimilado pelos comunistas, que são internacionalistas e ateus por excelência. Essa grande unidade sínica (chinesa) é monarquiana, o que nega a trindade - ela decorre de uma tradição que tem sua razão de ser num único homem, que é tomado como se fosse um Deus e que criou esse império fundado no amor de si e conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. E o mitologema chinês é todo pautado na história de Qin Shi Huang, que criou a China tomando todos os demais Estados guerreiros.
3.2) Desse choque, a verdade prevalecerá. Como ela decorre de Cristo, então a China acabará se convertendo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 8 de setembro de 2018 (data da postagem original)..
2) Se o império português é uma unidade composta de um tripé civilizacional, então essa trindade política reflete a santíssima trindade, já que Deus é uno e trino. Logo, podemos dizer que a comunidade política fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes é a continuação da trindade do Céu na terra, a ponto de compor a Igreja militante por força da missão de servir a Cristo em terras distantes, a ponto de fundar novas comunidades eclesiais, novas nações que precisarão ser tomadas como um lar em Cristo, por força da expansão do império fundado na fé verdadeira, coisa que se dá na conformidade com o Todo que vem de Deus.
3.1) A globalização fundada a partir do milagre de Ourique - que decorre da grande unidade romana, cristianizada - se contrapõe ao globalismo chinês, que decorre da grande unidade dos Qin: tirânica, absolutista, centralista e atéia, já que esse legado foi assimilado pelos comunistas, que são internacionalistas e ateus por excelência. Essa grande unidade sínica (chinesa) é monarquiana, o que nega a trindade - ela decorre de uma tradição que tem sua razão de ser num único homem, que é tomado como se fosse um Deus e que criou esse império fundado no amor de si e conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. E o mitologema chinês é todo pautado na história de Qin Shi Huang, que criou a China tomando todos os demais Estados guerreiros.
3.2) Desse choque, a verdade prevalecerá. Como ela decorre de Cristo, então a China acabará se convertendo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 8 de setembro de 2018 (data da postagem original)..
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