1) A linguagem do libertário-conservantista é má, uma vez que ela conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Trata-se de uma linguagem toda falsificada, cheia de boas intenções e sem boa procedência, sem boa origem, por ser de origem proletária. Trata-se de um produto de má qualidade intelectual ou artística que é vendido como se bom, através da desinformação publicitária.
2) Se tudo o que é mau leva ao negativo, então a solução é negar a negação. E isso se faz por meio do apostolado contra a língua má (inapropriadamente chamado de "apostolado dos palavrões").
3) Não se deve dialogar com libertários-conservantistas, pois eles relativizarão a verdade, uma vez que seu discurso tangencia a verdade, a ponto de fazer as pessoas confundirem o falso com o verdadeiro. Para essa gente, a solução é a política da cadeira vazia - e se estão nas ruas, então isso se torna um verdadeiro caso de polícia.
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