1) Olavo já falou que o pensamento kantiano é combustível para a mentalidade revolucionária, pois edifica liberdade fora da liberdade em Cristo. E libertarismo, seja na sua forma clássica ou radical, é aprisionamento de consciência, coisa que resulta no nefasto positivismo kelseniano, que confunde Direito com legalística. E isso nada mais é do que gnose, pois é conhecimento produzido e conservado conveniente e dissociado da verdade, de modo a servir a toda uma ordem fundada na sabedoria humana dissociada da divina
2) Todo pensamento de base neokantiana contém esse germe - por isso, devemos rejeitar o neokantismo, por conta do pensamento de Kant estar à esquerda do pai em seu grau mais básico.
3) O dia em que começarem a fazer uma Austrian Economics sem tendências kantianas, aí o liberalismo terá feições cristãs e distributivistas. A maior prova disso foi quando tratei de avaliar o individualismo metodológico fora da perspectiva kantiana - e isso tem de levar em conta a família, enquanto fábrica de indivíduos virtuosos e em conformidade com o Todo que vem de Deus. Pois a sã doutrina é a norma - e quem a ouve é normal, portanto são, pois não viverá a loucura fundada no mundo, no diabo e na carne - mas a "loucura" do amor divino, tão-somente.
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