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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Refutando uma falácia do Rodrigo Constantino

1) Constantino fala que os "conservadores" (sic) adotam uma postura cética, isto é, de que a as coisas devem ser provadas, de modo a que conheçamos a verdade.

2) Quem conserva a dor de Cristo o faz porque sabe que Ele é a verdade em pessoa - e que sua presença no mundo entre nos é a maior prova de que de que isso é a verdade. E que todas as demais coisas decorrentes disso serão nos dadas por acréscimo, por conta da infinita bondade e misericórdia de Deus. A própria presença de Cristo entre nós é o maior milagre que já houve - e não é preciso nenhuma prova adicional. Basta que creiamos n'Ele, pois quem é testemunha disso saberá guardar no coração a maior prova de amor divino que já houve, ao longo da História dos homens.

3) Só quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade é que precisa de provas fundadas em métodos científicos, fundados em sabedoria humana dissociada da divina. E se a pretensa ciência é fundada nestas circunstâncias, até mesmo a produção de provas será falsa, pois o falso pode ser tornado verdadeiro - basta plantar uma prova falsa e fazer muita propaganda a respeito. Goebbels é a maior prova disso.

4) Constantino está comprometido até o pescoço com a mentalidade revolucionária. Quem se mete com o Deus do dinheiro conserva o que é conveniente e dissociado da verdade - e isso levará a uma liberdade voltada para o nada, onde a palavra de Deus será servida de maneira vazia, fora daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. E nada mais ofensivo é a Deus do que as coisas serem servidas com fins vãos, pois o mal prospera a partir do momento em que o bem está ausente, uma vez que o homem é um ser marcado pelo pecado original, que tende a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e só a santidade de homens excepcionais é restaura as coisas nos verdadeiros propósitos estabelecidos pelo Deus Pai, eterno e Todo-Poderoso.

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