1) Quando estou estudando um autor, eu não estou preocupado em saber se determinado autor x é clássico ou secundário. O que me interessa saber é o que ele tem a me ensinar de relevante.
2) Gente como Catharino torcia o nariz para o Borneman, pois ele, que nunca leu esse autor, o considerou "secundário". Hoje, devo ao Borneman tudo o que aprendi sobre a diferença entre nacionidade e nacionalidade. Tudo o que fiz foi eliminar todos os fundamentos marxistas da obra dele e estabelecer essa mesma diferença dentro da tradição cristã e de tal maneira a ficar conforme o Todo que vem de Deus. E isso se tornou a marca registrada do meu pensamento.
3) E não vivo só de Borneman - de autores como Pasquale Mancini eu aprendi muita coisa. Assim como de autores como Gilberto de Mello Kujawski.
4) Ao mesclar os autores que conheço, eu fui construindo o meu cabedal de saber - basta ver pelos mais de 1700 artigos que escrevi.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2016 (data da postagem original).
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