1) Não opor-se ao erro é aprová-lo - é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
2) Quem fica reclamando demais e nada faz não é digno de ser conservador, pois por omissão está permitindo que se atente contra tudo o que se funda na verdade, em Cristo. Por não estar conservando dor nenhuma e ajudando, com a omissão, a ver o mesmo Cristo ser crucificado repetidas vezes, ele está se tornando conservantista.
3) Por isso que eu digo que o inimigo mais temível no movimento não é nem o comunista ou o libertário, mas o conservantista. O moderado conserva o que conveniente e dissociado da verdade - e só por conta disso já prepara o caminho para o radical, totalitário.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2016 (data da postagem original).
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